Espécies Daninhas na Campina Experimental do Cerrado
Palavras-chave:
Cerrado, Jardins, Manejo de EspécimesResumo
Objetivo - Apresentar as espécies daninhas presentes na Campina Experimental do Cerrado, com ênfase nas fases de plântula e muda, ressaltando as características morfológicas diagnósticas que possibilitam sua correta identificação e contribuem para a adoção de práticas de manejo mais eficazes.
Metodologia - Foi utilizada uma abordagem descritiva, baseada na observação direta e contínua da emergência espontânea das plantas. Cada espécime foi analisado e descrito com base em características morfológicas visíveis, como o formato foliar e estrutura do crescimento inicial. Para padronização visual, cada espécime foi fotografado no ambiente natural e no ambiente controlado sobre fundo quadriculado azul, visando apoiar o manejo e a identificação precoce das espécies daninhas, distinguindo-as das cultivadas.
Originalidade/relevância – a relevância da pesquisa consiste em focar na identificação precoce de espécies daninhas com base em registros visuais padronizados, facilitando o reconhecimento por não especialistas. Sua originalidade está em integrar imagens e descrições morfológicas acessíveis, aproximando o conhecimento técnico da prática de campo e contribuindo para o manejo adequado.
Resultados - Foram identificadas 19 espécies daninhas e elaborados registros visuais e descrições morfológicas com o intuito de diferenciá-las de espécies cultivadas semelhantes, possibilitando o reconhecimento rápido e eficiente durante as fases iniciais de desenvolvimento.
Contribuições teóricas/metodológicas - As contribuições teóricas da pesquisa incluem o avanço no entendimento da diversidade de espécies daninhas nas fases iniciais de desenvolvimento, a integração do conhecimento técnico com a prática de campo, facilitando a identificação precoce por observadores não especializados, e a promoção de ações de conservação que distinguem espécies cultivadas de daninhas, considerando as estratégias de manejo do jardim naturalista.
Contribuições sociais e ambientais - As contribuições sociais incluem a capacitação de observadores não especializados, incentivando práticas sustentáveis. Ambientalmente, a pesquisa contribui para a conservação da biodiversidade, o manejo sustentável de jardins naturalistas, considerando a funcionalidade ecológica e a estética paisagística.
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