Revista Científica ANAP Brasil
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<p>Temos o prazer de informar que a <strong>Revista Científica "ANAP Brasil"</strong> obteve o <strong>Qualis B3</strong> -<a href="https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/index.xhtml"> Resultado divulgado 29/12/2022</a></p> <p>A <strong>Revista Científica "ANAP Brasil"</strong> está direcionada para a divulgação de trabalhos científicos sobre a temática, resultado de pesquisa de natureza empírica, experimental ou conceitual, resultantes de pesquisas.</p> <p>Para submissão, os autores deverão estar ligados no mínimo a uma graduação e deverão publicar com um docente da instituição de ensino.</p> <p>Foco da revista - "<strong>Meio Ambiente"</strong></p> <p><strong>Área Interdisciplinar</strong></p>ANAP - Associação Amigos de Natureza de Alta Paulistapt-BRRevista Científica ANAP Brasil 1984-3240Quando o Urbano Encontra o Natural em Salvador
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<p>Analisar as políticas públicas de planejamento e gestão urbana e ambiental voltada para os rios urbanos de Salvador. Para isso, os conceitos de planejamento e gestão urbano e ambiental e suas transversalidades foram abordados, relacionando-os com a perspectiva de discussão e execução de políticas voltadas para os rios urbanos. Buscando entender o aparato de legislações e instituições federais, estaduais e municipais, que atuam diretamente para esse tema. Uma pesquisa exploratória, que tem o recorte espacial da cidade Salvador, para compreender como essas questões refletem nesse território. A partir da pesquisa, a capital baiana demonstrou possuir instituições e legislações focados nas águas urbanas. No entanto, o que existe, não se apresenta como suficiente, pois não se articulam e refletem um planejamento e gestão sustentáveis.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE: </strong>Rios urbanos. Planejamento. Gestão.</p>Carmélia Nunes Carilo Clough
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2023-06-092023-06-09163810.17271/19843240163820233745Vegetações de Telhados Verdes Utilizadas em Diferentes Regiões Climáticas para Mitigar o Escoamento Superficial
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<p><strong>RESUMO </strong></p> <p>Os alagamentos são os maiores danos causados pela urbanização intensiva, responsável pela alta impermeabilização do solo. Sob esta perspectiva, os telhados verdes são opções viáveis e sustentáveis para evitar a sobrecarga do sistema de drenagem. A vegetação, portanto, deve ser cuidadosamente selecionada para alcançar a melhor eficiência hidrológica, pois é ela o fator mais influente do escoamento. Este trabalho tem como objetivo, por meio de uma Revisão Sistemática de Literatura (RSL) e com o auxílio do Periódicos CAPES e da ferramenta computacional State of the Art through Systematic Review (StArt), analisar artigos publicados dentro da temática de Telhados verdes (TV) utilizados como alternativa para mitigar alagamentos, identificando as espécies que foram utilizadas em cada estudo, correlacionando com o clima local e identificando os gêneros de vegetais mais utilizadas em diferentes países. Observou-se que a vegetação (VG) mais proeminente associada à frequência no TV foi a <em>Sedum </em>sp, encontrada em mais de 50% dos estudos. Não foi possível identificar consistência ou frequência de seleção de VG em climas tropicais e áridos. Constatou-se também que em regiões de clima continental, todos os estudos utilizaram a <em>Sedum</em> para implementar e desenvolver práticas sustentáveis de controle de escoamento em áreas urbanas. Portanto, é necessário entender o desempenho hidrológico da cobertura vegetal sob diferentes condições climáticas. Com relação a locais com climas tropicais e áridos, mais pesquisas são necessárias para determinar os gêneros de VG mais utilizados na região.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE: </strong>Escoamento Superficial. Alagamento. Drenagem.</p>Maiza Gleyce Fernandes de Souza Camille Zamorano Escanoni de Barros Willames de Albuquerque Soares
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2023-06-092023-06-09163810.17271/19843240163820233746Córrego do Caju: um local de socialidades
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<p>Este trabalho tem por objetivo analisar o espaço urbano que circunda e inclui o córrego do Caju situado no bairro Morada da Serra, na cidade de Cuiabá – Mato Grosso. O tema proposto é uma reflexão necessária sobre os rios, como elementos primordiais para o bem-estar não apenas dos moradores da região, mas de toda a cidade. Atualmente, esse córrego urbano esta poluído, e a vegetação de seu entorno esta mal preservada, e as habitações estão próximas ao leito do rio. Diante dessa realidade, a proposta de revitalização do córrego e de seu entorno, depende da implantação de políticas públicas a fim de resgatar a socialidade daquela população, integrando-a ao processo de recuperação da área com uma ação conjunta entre poder público e moradores, por meio de projetos participativos.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE: </strong>Revitalização; projeto participativo; Córrego urbano; Socialidade.</p>Abelar Santana MoraisAntonio Busnardo Filho
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2023-06-102023-06-10163810.17271/19843240163820233747Qualidade microbiológica da água na Bacia Hidrográfica dos Rios Turvo e Grande e seu impacto na saúde pública
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<p>A qualidade microbiológica da água associada à saúde pública é essencial na aplicação de conhecimentos epidemiológicos para se adotar medidas preventivas de saneamento. O objetivo desse estudo foi avaliar as concentrações de <em>Escherichia coli</em> nas águas superficiais da Bacia Hidrográfica dos Rios Turvo e Grande e suas implicações na saúde pública. A área de estudo compreende a Bacia Hidrográfica dos Rios Turvo e Grande localizada na região Noroeste do Estado de São Paulo. Foram avaliados 21 pontos de monitoramento e coletados dados brutos das análises microbiológicas da água obtidos por meio da Rede Básica integrada da ANA/CETESB, referente ao monitoramento de 2019. Os dados foram comparados com os padrões de qualidade de água estabelecidos pela legislação do Estado de São Paulo e Brasileira. A estimação da proporção de amostras nos padrões qualidade de água foi por intervalo com 95% de confiança. Constatou-se que apenas 51,2% ± 8,8% das amostras de água da Bacia Hidrográfica estavam de acordo com o limite estabelecido nas legislações para águas doce de classe 2. Evidencia-se uma deficiência da qualidade microbiológica da água, visto que as concentrações de <em>E. coli</em> estão acima do limite estabelecido nas duas legislações em 48,8% ± 8,8% das amostras oferecendo riscos à saúde da população exposta e ao meio ambiente. Assim, destaca-se a importância do monitoramento da qualidade da água e de maiores investimentos sociopolíticos para efetivação das medidas de saneamento básico, a fim de verificar a qualidade das bacias hidrográficas e limitar possíveis surtos de doenças de veiculação hídrica.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE: </strong>Coliformes. Patógenos. Recursos hídricos.</p>Everhton Paulo de Freitas Primo Luiz Sergio VanzelaCleber Fernando Menegasso MansanoJuliana Heloisa Pinê Américo-Pinheiro
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2023-06-102023-06-10163810.17271/19843240163820233749Ocupação Desordenada em Áreas de Proteção Permanente e a Relação com o Desenvolvimento Sustentável de Grandes Centros Urbanos
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<p>A ocupação desordenada é um problema que atinge cada vez mais os grandes centros urbanos. Desta maneira, o objetivo deste estudo é realizar uma avaliação acerca das vulnerabilidades ambientais, sociais e econômicas decorrentes da ocupação irregular em Áreas de Proteção Permanente (APPs), através de um estudo de caso elaborado em áreas lindeiras a um trecho do Rio Beberibe, localizado na Região Metropolitana do Recife (RMR), com o intuito de identificar os impactos ambientais urbanos encontrados na área, para enfatizar a crescente necessidade de reestruturação e renaturalização destas. Para isto, foi realizada uma análise comparativa do uso e ocupação do solo através de ortofotocartas georreferenciadas da década de 1970, de 2013 e 2021. Ademais, foram realizadas visitas <em>in loco</em> para análise e coleta de dados. Os resultados identificaram que a ocupação da APP, em 2021, é de 35,91% para vegetação e 64,09% para área que sofreu intervenções antrópicas, sejam elas edificadas, impermeáveis ou solo exposto. Assim como, foram evidenciadas diversas inconformidades com a legislação ambiental. Desta maneira, observa-se a necessidade de programas de reestruturação destas margens e adoção de técnicas compensatórias de drenagem, sejam elas, estruturais ou não estruturais.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Área de Proteção Permanente. Ocupação Irregular. Impactos ambientais urbanos.</p>Damires Braz da SilvaRoberta de Melo Alcoforado Guedes
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2023-06-102023-06-10163810.17271/19843240163820233750 Patrimônio Líquido em Petrópolis, Rio de Janeiro: as Sub-regiões do Caxambu
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<p>Os rios são parte da identidade da cidade de Petrópolis, localizada entre vales e recortada por rios. A sua implantação na Serra da Estrela parte do conjunto da Serra do Mar, no estado do Rio de Janeiro, Brasil, e atendeu ao modelo de urbanização proposto pelo Major Frederico Köeler, um projeto que determina a implantação da cidade tirando partido da presença dos rios, que receberam calçadas arborizadas, cujas dimensões variavam de acordo com a proximidade do Palácio Imperial. Em contrapartida, a região possui desafios para lidar com o crescimento urbano e sua relação com os cursos de água e relevo da cidade. A região do Caxambu está inserida ao lado do Centro Histórico e se estende até o Parque Nacional da Serra dos Órgãos – o PARNASO. Essa característica e extensão trazem a divisão em três sub-regiões relacionadas com as bordas ou fronteiras. Sendo assim, o Quarteirão Suíço, o Caxambu Luzitano e o Santa Isabel, mesmo sendo parte do Caxambu, possuem importantes particularidades tanto em sua ocupação quanto na dinâmica de sua expansão. O bairro não foi fruto de um planejamento urbano, e, com isso, sua relação com o rio diverge da área central de Petrópolis, marcada pela relação de apreciação dos cursos de água. O objetivo do trabalho foi evidenciar a formação social e histórica do Caxambu e sua ligação com os cursos de água, bem como evidenciar como as recentes chuvas transformaram a paisagem urbana do bairro. Foram feitas pesquisas históricas, iconográficas e entrevistas com moradores.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE: </strong>Caxambu. Rios de Petrópolis. Patrimônio líquido. Petrópolis.</p>Paula RibeiroEmilly KaizerAna Luiza NogueiraThayná MunizPatricia Drach
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2023-06-102023-06-10163810.17271/19843240163820233751Drenagem e Estratégias Verdes: formas, vantagens e efeitos nos serviços ambientais
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<p>Diante do quadro de crescimento urbano das cidades e suas implicações ambientais, busca-se por medidas de amenização dos impactos que são provenientes de ações antrópicas. Evidencia-se neste artigo, os problemas relacionados principalmente às questões voltadas às águas urbanas, mais especificamente sobre as águas pluviais, sendo necessária a aplicação urgente de estratégias mais sustentáveis que associem os aspectos da água, vegetação e urbanização. Neste sentido, tem-se como objetivo deste trabalho, apresentar as formas e vantagens das estratégias verdes, com foco em infraestruturas verdes urbanas. Além de discutir os efeitos dos serviços ecossistêmicos e correlaciona-los às tipologias de infraestrutura verde e os serviços ambientais. Como metodologia, foi realizado levantamento de revistas científicas em bases de dados, a partir de termos relacionados à temática pretendida, como forma de identificar as principais tipologias de infraestrutura verde e de como essas técnicas são potenciais em contribuir com o meio ambiente. Como resultados, obteve-se que a correlação entre a infraestrutura verde e os serviços ambientais é majoritariamente positiva, principalmente relacionadas aos aspectos de “manutenção da vazão hídrica”, “mitigação de eventos hídricos extremos”, dentre outros a serem apresentados na pesquisa.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE: </strong>Drenagem Urbana. Estratégias Verdes. Serviços Ambientais.</p>Fernanda Alves Góis MenesesNatália Thaynã Farias CavalcantiLina Martins de CarvalhoAna Maria dos Santos
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2023-06-102023-06-10163810.17271/19843240163820233752Equações de Chuvas Intensas para Auxílio das Obras de Drenagem Urbana no Estado do Pará
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<p>Os projetos e obras de drenagem urbana precisam de estudos de dados históricos de chuvas, tais como duração, intensidade e frequência. No entanto, para o Estado do Pará, há carência de pesquisas recentes que disponham de equações de chuvas intensas, visto que essas equações são modificadas à medida que novos dados são coletados e consistidos. Logo, o objetivo do presente trabalho é gerar as equações de chuvas intensas para 12 municípios paraenses, sendo um por região de integração do estado. Para isto, foram analisadas as séries históricas de precipitação, disponíveis no Portal HIDROWEB e, com o tratamento dos dados, aplicou-se a distribuição de probabilidades de Gumbel e a desagregação de chuvas (Método das Isozonas). Depois, adotou-se a linearização de Villela (1975), da qual foram retirados os coeficientes das equações de chuvas intensas, que foram validados pelo Coeficiente de Eficiência (COE). Os principais resultados foram: 12 equações de chuvas intensas com boa confiabilidade. Assim, calcularam-se as precipitações críticas para os dispositivos de drenagem e obtiveram-se as maiores precipitações em Paragominas, para dispositivos de drenagem superficial (228,37 mm/h) e de transposição de talvegues (192,80 mm/h), e em Cametá, para dispositivos de drenagem subsuperficial (54,01 mm/h). As menores precipitações calculadas foram em Belém, para obras de drenagem superficial (150,96 mm/h), e em Breves, para dispositivos de drenagem de transposição de talvegues (128,37 mm/h) e subsuperficial (35,11 mm/h). Concluiu-se que, as equações geradas são válidas para auxílio de projetos de sistemas de drenagem, atualizando as equações de chuvas existentes, para cada região de integração.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE: </strong>Equações de chuva. Estado do Pará. Drenagem Urbana.</p>Paulinne Maysi Mastop do RêgoIzabela Mendonça da Silva MendesMarcelo Figueiredo Massulo Aguiar
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2023-06-102023-06-10163810.17271/19843240163820233753Reflexão acerca das problemáticas socioambientais da população negra no Vale do Rio Carangola
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<p>Este estudo pretendeu refletir sobre as problemáticas socioambientais urbanas nas áreas ocupadas pela população negra nas cidades de Carangola, Itaperuna e Natividade, que junto com outros municípios integram o vale do Rio Carangola. Nos fundamentamos metodologicamente na pesquisa afrodescendente, instrumentalizada pelo referencial teórico-metodológico dos percursos urbanos. Compreendemos a necessidade de ampliar os horizontes de conhecimento sobre a situação da população negra na sociedade brasileira destacando as especificidades regionais e apresentar motivos para inclusão das populações negras nos planejamentos regionais, atentando ainda para a necessidade de uma análise socioambiental na região do Vale do Carangola devido os danos decorrentes das catástrofes provocados pelas constantes inundações e desmoronamento das encostas.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE: </strong>Vale do rio Carangola. Problemáticas socioambientais. População negra.</p>Márcia Aparecida de SouzaHenrique Cunha JuniorMeryelle Macedo da SilvaRafael Ferreira da Silva
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2023-06-102023-06-10163810.17271/19843240163820233754 Análise da formação sócio-histórica do bairro Niterói da cidade de Itaperuna-RJ: o rio Muriaé como demarcador de segregação socioespacial.
https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/anap_brasil/article/view/3755
<p>Este estudo, teve como objetivo principal a análise da formação sócio-histórica do bairro negro Niterói da cidade de Itaperuna-RJ, localizada no interior do Estado do Rio de Janeiro. Para tanto, precisamos compreender o que são os bairros negros, considerando o período afrodiásporico brasileiro, bem como refletir sobre a constituição do núcleo urbano de Itaperuna. Para a execução desse trabalho, nos fundamentamos no método da afrodescendência e no referencial teórico-metodológico dos percursos urbanos, tendo como coleta de dados, o levantamento iconográfico. Exploramos o conceito de bairros negros como uma proposição de entendimento das especificidades que caracterizam as populações negras nos espaços urbanos, visto que pouco se discute sobre as condições dos ex-escravizados após a abolição, sobre as atividades que desempenhavam e como se deu sua inserção no espaço urbano. Em nossas análises percebemos o rio Muriaé, inserido na paisagem urbana, como demarcador de segregação socioespacial pensada pela elite brancocêntrica, no intuito de manutenção das hierarquias sociais.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE: </strong>Itaperuna-RJ. Bairro negro Niterói. Rio Muriaé.</p>Márcia Aparecida de SouzaHenrique Cunha JuniorMeryelle Macedo da Silva Rafael Ferreira da Silva
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2023-06-102023-06-10163810.17271/19843240163820233755Análise da eficiência do sistema de drenagem de Paulistânia-SP
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<p>Este artigo tem como objetivo avaliar a eficiência do sistema de drenagem do município de Paulistânia/SP e propor intervenções sustentáveis e de infraestrutura. O município, localizado no interior de São Paulo, sofre com alguns problemas de escoamento superficial, tornando necessário uma investigação mais detalhada. A drenagem urbana tem grande importância na qualidade de vida e bem estar da população, em paralelo com cuidados com saúde, segurança e meio ambiente. Com intuito de explorar a performance do sistema, foi realizada uma análise por meio de um estudo de caso com abordagem quali-quantitativa, utilizando técnicas de dimensionamento convencionais e sua associação com ferramentas espaciais. Os resultados mostraram que o sistema de drenagem do município não é eficiente em sua totalidade, algumas áreas de contribuição necessitam de intervenção pois o sistema é ineficiente (não suportam toda a vazão necessária) ou inexistente. São apresentadas algumas soluções para aliviar o escoamento superficial por meio da implantação de novas tubulações de descarga com indicação do diâmetro necessário, assim como alternativas sustentáveis como posicionamento de novos dispositivos de captação e aplicação de áreas permeáveis.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE: </strong>Drenagem. Alagamentos. Desempenho.</p>Ana Júlia da Silva GarciaMaria Luiza do Nascimento ZaparolliAna Maria Taddei Cardoso de Barros
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2023-06-102023-06-10163810.17271/19843240163820233767