O Saneamento Básico do Município de Goianinha (RN)

Uma abordagem quali-quantitativa

Autores

  • Heberson Saturnino de Vasconcelos Graduando em Engenharia Ambiental, UNINASSAU
  • Bruno Claytton Oliveira da Silva Professor Doutor, UNINASSAU

DOI:

https://doi.org/10.17271/2317860492320212936

Resumo

O Brasil apresenta grandes divergências tanto em relação à oferta quanto ao nível dos serviços de saneamento básico que dispõe à sua população. Assim, objetivou-se analisar a realidade do município de Goianinha (RN) quanto ao tema em tela. Para isso, abordou-se o problema tanto numa perspectiva qualitativa quanto quantitativa, tendo sido realizados levantamentos literários e documentais, aplicadas entrevistas estruturadas in loco, técnicas estatísticas descritivas e gráficas e a escala social de Likert. Além disso, destaca-se que os dados de campo foram obtidos a partir de investigações em dois conjuntos habitacionais do município: Altos de Goianinha e Nova Batalha. Dentre os resultados, observou-se que a primeira unidade territorial citada apresenta uma razoável oferta e nível de serviços de saneamento básico, mas possui problemas como alagamentos e despejos indiscriminados de efluentes. Por outro lado, no conjunto Nova Batalha, foram identificados vários problemas, tais como: a ausência de um sistema de coleta de efluentes domésticos e de uma rede de drenagem de águas pluviais. Não obstante, a partir da avaliação da percepção ambiental das comunidades, verificou-se que os residentes do conjunto Altos de Goianinha identificaram com “presente e satisfatória” a oferta dos serviços de saneamento básico – diferentemente do que ocorreu no conjunto Nova Batalha.

 

PALAVRAS-CHAVE: Saneamento Básico. Percepção Ambiental. Diagnóstico Ambiental.

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Publicado

29.10.2021

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

VASCONCELOS, Heberson Saturnino de; SILVA, Bruno Claytton Oliveira da. O Saneamento Básico do Município de Goianinha (RN): Uma abordagem quali-quantitativa. Periódico Técnico e Científico Cidades Verdes, [S. l.], v. 9, n. 23, 2021. DOI: 10.17271/2317860492320212936. Disponível em: https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/cidades_verdes/article/view/2936. Acesso em: 5 nov. 2024.