GEOTECNOLOGIAS APLICADAS NA IDENTIFICAÇÃO DE APP (ÁREA DE PROTEÇÃO PERMANENTE) DE NASCENTES NO CORREGO DAS CRUZES - SELVÍRIA (MS).
DOI:
https://doi.org/10.17271/19800827722011128Resumo
Este trabalho se enquadra dentro do projeto maior que estuda a bacia hidrográfica do Rio Sucuriú, financiado pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico). A bacia hidrográfica do Córrego das Cruzes localiza-se a sudoeste do município de Selvíria - MS, entre coordenadas geográficas 20° 31’ 02’’ S e 20° 16’ 06’’ S e 52° 01’ 46’’ W e 51° 48’ 29’’ W, abrangendo uma área de aproximadamente 224 Km2 Os recursos hídricos sofrem pressões cada vez maiores à medida que aumentam as ações antrópica sobre seu leito e margens. As funções das Áreas de Preservação Permanente (APP), além de impedir a erosão e assoreamento dos rios, também estabelecem condições apropriadas à manutenção do volume de água e o desenvolvimento da biodiversidade. No caso deste projeto, as geotecnologias vêm nos atender com informações e dados obtidos por meio de sensores orbitais que obtém imagens da superfície terrestre, Sensoriamento Remoto e Sistemas de informação Geográfica. Para a delimitação das APP’s no entorno das nascentes, foram utilizadas como referência o Código Florestal Brasileiro, no artigo 2º da Lei nº 4771 de 15 de Setembro de 1965 e especificadas pela Resolução n° 302 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), na data de 20 de março de 2002, que discrimina um raio de 50 metros no entorno das nascentes. Por fim, foram mapeadas 16 nascentes presentes na BHCC, onde a maioria situa-se em área de pastagem, o que gera preocupações devido a criações de gados.Downloads
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Publicado
10-11-2011
Edição
Seção
Artigo Completo
Como Citar
SILVA, Renan de Almeida; PIRES, Eduardo Vinícius Rocha; IZIPPATO, Flavia Joise; MIRANDOLA, Patrícia Helena. GEOTECNOLOGIAS APLICADAS NA IDENTIFICAÇÃO DE APP (ÁREA DE PROTEÇÃO PERMANENTE) DE NASCENTES NO CORREGO DAS CRUZES - SELVÍRIA (MS). Periódico Eletrônico Fórum Ambiental da Alta Paulista, [S. l.], v. 7, n. 2, 2011. DOI: 10.17271/19800827722011128. Disponível em: https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/forum_ambiental/article/view/128. Acesso em: 21 dez. 2024.