Uma visão sobre o funcionamento de estações de tratamento de esgoto: estudos de caso

Autores

  • João Miguel Merces Bega
  • Juliana Cristina Ribeiro Almeida
  • Natasha Ulhiana Ferreira Ribeiro
  • Amanda de Moraes Ricardi

DOI:

https://doi.org/10.17271/1980082715420192206

Resumo

O ser humano tem se tornado cada vez mais exigente quanto às suas necessidades no tocante do uso da água. Assim, as estações de tratamento de esgoto (ETE) vêm recebendo cada vez mais águas residuárias. Nem toda a população tem acesso a este serviço, estando ele em falta, muitas vezes, à parcela mais carente e localizadas em ambiente rural. Isto posto, evidencia-se a necessidade de investimento em ETEs e a importância de manutenção das que já estão em funcionamento, para que cumpram o papel a qual foram designadas. Neste contexto, este trabalho buscou verificar o funcionamento de duas ETEs, uma utilizando o sistema de tratamento de lodo ativado e outra de lagoa anaeróbia – facultativa. Pela visita in loco, ficou evidente como ambas trabalham, assim como suas partes constituintes. Alguns problemas foram verificados, sendo eles: corrosão das estruturas metálicas do tratamento preliminar; escuma formada pela presença de óleos e graxas nas lagoas; e, por fim, ineficiência do sistema mecânico por falta de manutenção. PALAVRAS-CHAVE: Poluição. ETEs brasileiras. Lagoas de estabilização.

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Publicado

01-12-2019

Edição

Seção

Artigo Completo

Como Citar

BEGA, João Miguel Merces; ALMEIDA, Juliana Cristina Ribeiro; RIBEIRO, Natasha Ulhiana Ferreira; RICARDI, Amanda de Moraes. Uma visão sobre o funcionamento de estações de tratamento de esgoto: estudos de caso. Periódico Eletrônico Fórum Ambiental da Alta Paulista, [S. l.], v. 15, n. 4, 2019. DOI: 10.17271/1980082715420192206. Disponível em: https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/forum_ambiental/article/view/2206. Acesso em: 21 dez. 2024.