Pós-graduação brasileira no tratamento de águas residuárias por wetlands construídas
DOI:
https://doi.org/10.17271/1980082716420202399Palavras-chave:
Alagados construídos. Leitos cultivados. Zona de raízes.Resumo
A reduzida divulgação das pesquisas realizadas na pós-graduação (mestrado e doutorado) brasileira versando sobre o uso de wetlands construídas no tratamento de águas residuárias pode ser aventada como uma das causas da limitada utilização dessa tecnologia fora do ambiente acadêmico. O presente estudo objetivou sintetizar as informações das pesquisas em nível de pós-graduação no Brasil sobre o uso de wetlands construídas no tratamento de águas residuárias. Foram levantados dados de 253 dissertações e teses (em 30 anos) em todo o território brasileiro. Algumas conclusões puderam ser encontradas, tal como a constatação de que as instituições acadêmicas da região sul-sudeste foram responsáveis pela maior parte da produção sobre o tema no país. As espécies vegetais do gênero Typha spp e a brita compuseram a vegetação e meio suporte mais utilizados nos trabalhos, respectivamente. As tipologias de águas poluídas mais adotadas pelos pesquisadas foram esgoto proveniente de campus universitário e esgoto sanitário urbano. As terminologias mais utilizadas para indicar esse processo de tratamento de águas residuárias foram respectivamente “wetlands construídas” e “alagados construídos”. Estes sistemas de tratamento operaram predominantemente em nível secundário e terciário, avaliando principalmente a remoção de matéria orgânica e nutrientes das águas estudadas.Downloads
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Publicado
12-07-2020
Edição
Seção
Artigo Completo
Como Citar
SILVA JÚNIOR, Édio Damásio da; SOUZA, Marco Antonio Almeida de; ASSIS, Márcia Franco de. Pós-graduação brasileira no tratamento de águas residuárias por wetlands construídas. Periódico Eletrônico Fórum Ambiental da Alta Paulista, [S. l.], v. 16, n. 4, 2020. DOI: 10.17271/1980082716420202399. Disponível em: https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/forum_ambiental/article/view/2399. Acesso em: 3 nov. 2024.