Impactos de la producción de viviendas sociales y el mercado inmobiliario en la estructura urbana y la sostenibilidad de Campinas – SP
DOI:
https://doi.org/10.17271/rlass.v1i1.2539Palavras-chave:
Programas de vivienda, Mercado inmobiliario, Dispersión urbana, sostenibilidad urbana.Resumo
Este estudio busca evaluar el impacto de los programas estatales de vivienda social en el marco temporal entre 1965 y 2014 sobre la estructura y el funcionamiento de la ciudad y la región metropolitana de Campinas - SP. Tomando como parámetro de análisis el impacto sobre la dispersión y la segregación espacial y social y la sostenibilidad urbana en el contexto del territorio estudiado, se encontró que el impacto de la producción de viviendas sociales fue más intenso en el período del Sistema Financiero de la Vivienda y de Minha Casa, Minha Vida, notablemente de la primera, aunque la segunda impactó la sectorización de las áreas de bajos ingresos y la transposición de viviendas municipales, debido a sus características de operación y financiamiento. Sin embargo, se encontró que el impacto sobre la dispersión urbana y la sostenibilidad (in) urbana fue mucho mayor en la producción especulativa de viviendas, especialmente en forma de condominios y subdivisiones cerradas extraurbanos, ya que se caracterizan por ocupaciones de baja densidad y sin diversidad y complementariedad de usos, mientras que los desarrollos de viviendas sociales tienden a densificar y mezclar usos complementarios al uso de viviendas, generando accesibilidad local y permitiendo mejores sistemas de transporte colectivo y no motorizado.
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