Espaços de convivência em tempos urbanos

a importância do Parque Municipal de Maceió no contexto de desigualdade ambiental e reconfiguração pós-pandemia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17271/b3p33718

Palavras-chave:

Parques urbanos, Justiça ambiental, Resiliência urbana

Resumo

Objetivo: analisar fatores que impactaram a visitação ao Parque Municipal de Maceió (2021–2025) e sua relação com desigualdades ambientais.

Metodologia: análise descritiva, documental e testes estatísticos (ANOVA, Tukey HSD e t-test), com dados da SEMURB e decretos municipais.

Originalidade/relevância: estudo aborda parques urbanos em cidades médias brasileiras sob a ótica da justiça ambiental e resiliência urbana, no contexto da pandemia e da subsidência do solo.

Resultados: regime de funcionamento influenciou significativamente a visitação; maior público em períodos de abertura plena; pico em 2023; retração em 2024–2025; desocupação de bairros vizinhos reduziu vitalidade social.
Contribuições
teóricas/metodológicas: reforço da compreensão dos parques como infraestruturas sociais essenciais; indicadores de acessibilidade, previsibilidade institucional e pertencimento coletivo.

Contribuições sociais/ambientais: necessidade de políticas públicas transparentes, manutenção contínua e inclusão social para promoção da saúde, lazer democrático e resiliência urbana.

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Publicado

01-05-2025

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

SOUSA, Cauã Queiroz Fernandes de; LIMA FILHO, Walter Araújo de; LEVINO, Natallya de Almeida. Espaços de convivência em tempos urbanos: a importância do Parque Municipal de Maceió no contexto de desigualdade ambiental e reconfiguração pós-pandemia. Revista Latino-americana de Ambiente Construído & Sustentabilidade, [S. l.], v. 6, n. 24, 2025. DOI: 10.17271/b3p33718. Disponível em: https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rlaac_sustentabilidade/article/view/6120. Acesso em: 29 dez. 2025.