https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/issue/feedRevista de Tecnologia & Gestão Sustentável2023-12-27T05:51:12-08:00Allan Leon Casemiro da Silvaeditoraanap@gmail.comOpen Journal Systems<p><strong>Revista de Tecnologia & Gestão Sustentável </strong>está direcionada para a divulgação de trabalhos científicos, resultado de pesquisa de natureza empírica, experimental ou conceitual, resultantes de pesquisas de mestrado, de doutorado ou de densidade similar.</p> <p>Foco da revista - <strong>Tecnologia, Gestão e Meio Ambiente</strong></p> <p> </p>https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/article/view/4633A (Im)Possibilidade Do Licenciamento Para Exploração Florestal Madeireira Da Espécie Swietenia Macrophylla King E Khaya Spp. Sob O Panorama Jurídico Florestal E Ambiental2023-12-26T04:25:58-08:00Sandra Alves Felizardosandrafelizardo1@gmail.com<p>Tendo em vista o elevado valor da espécie <em>Swietenia macrophylla King </em>e a legislação brasileira concernente a exploração madeireira para as espécies ameaçadas de extinção, espécie vulnerável (VU), o caso do mogno - <em>Swietenia macrophylla King, </em>se mostrou oportuno percorrer pelo panorama jurídico para entender o licenciamento para a exploração deste espécime. Em virtude da espécie <em>Khaya senegalensis A. Juss </em>também possuir qualidades excelentes madeiráveis e ser exótica no Brasil, ensejou-se aprofundar no ordenamento jurídico para explicar sobre o licenciamento para corte de ambas espécies, aquela nativa e na categoria VU, esta exótica de origem africana. Nesta toada, o presente artigo trouxe como o seguinte problema: por que não se vê planos de manejos florestais para esta espécie <em>Swietenia macrophylla King </em>presente na região amazônica, e em contrapartida muito se mostrou viável os plantios do mogno africano nestas regiões, deve-se ao condicionamento de licenciamento pela instituição licenciadora? De resto a hipótese deste trabalho afirma a impossibilidade do Licenciamento Ambiental para a exploração madeireira da espécie do mogno brasileiro, já que é uma espécie ameaçada de extinção, diferente do mogno africano, exótico, com grandes possibilidades para exploração, ficando o licenciamento de corte deste permitido pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabillidade – SEMAS, em âmbito estadual. Então esta pesquisa objetivou elucidar a (im)possibilidade de Licenciamento para exploração madeireira de espécime com ocorrência amazônica, o mogno brasileiro, ameaçado de extinção, e a espécime exótica, mogno africano, introduzido no Brasil em grandes plantios. Esta pesquisa tem como fonte a legislação florestal e ambiental, dentre livros e outros, de autores de renome; e o método de pesquisa utilizado é o hipotético-dedutivo.</p>2023-12-23T00:00:00-08:00Copyright (c) 2023 https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/article/view/4634Avaliação de impactos ambientais no processo de licenciamento ambiental2023-12-26T04:40:57-08:00Luís Fábio Gonçalves de Mesquita210002247@aluno.unb.brAlexandre Nascimento Almeidaalexalmeida@unb.br<p>A Avaliação de Impacto Ambiental está presente em mais de 180 países, sendo um dos instrumentos de política ambiental mais influentes no mundo. O propósito desse instrumento é avaliar e mitigar os impactos de empreendimentos que podem causar danos socioambientais. No Brasil vincula-se ao processo de licenciamento ambiental. Contudo, a efetividade do processo de avaliação de impactos ambientais é questionada globalmente, sendo necessárias pesquisas empíricas que evidenciem quais são as lacunas do conhecimento, as fragilidades e as recomendações para aprimoramento. Nesse sentido, esta pesquisa pretende analisar o processo de avaliação de impactos ambientais no contexto do licenciamento ambiental brasileiro. Os procedimentos metodológicos foram divididos em 3 etapas: revisão sistemática da literatura, análise documental de 26 processos de licenciamento ambiental de parcelamento de solo urbano e aplicação de questionário estruturado para analistas ambientais. Os resultados encontrados neste trabalho demonstram que a produção científica recente tem dado maior enfoque na análise dos problemas dos sistemas de avaliação de impacto ambiental, que as medidas mitigadoras dos impactos socioambientais não estão sendo executadas e que os analistas ambientais têm uma percepção negativa do processo de licenciamento ambiental, embora acreditem que ele possa contribuir para proteção ambiental. Considerando as externalidades negativas para sociedade que os empreendimentos podem causar caso os mecanismos de controle ambiental não operem de forma satisfatória, o aperfeiçoamento dos processos de avaliações de impactos ambientais deve ser contínuo e com embasamento técnico, garantida a transparência e participação da sociedade.</p>2023-12-23T00:00:00-08:00Copyright (c) 2023 https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/article/view/4635Bioincrustação por Coral-Sol em Plataformas de Petróleo: Desafios para o Descomissionamento2023-12-26T04:44:22-08:00Nelson de Oliveira Marquesnelsonmarquesdls@gmail.comAngélica da Cunha dos SantosAngelicacunha.com@gmail.com<p>Espécies marinhas exóticas se distribuem por todos os oceanos devido ao intenso tráfego marítimo, que facilita o intercâmbio entre diferentes regiões, ocasionando o desequilíbrio em ecossistemas, afetando a biodiversidade e as atividades antrópicas. A bioincrustação por Coral-Sol (<em>Tubastraea </em>spp<em>.</em>) trouxe problemas à uma das etapas do licenciamento na indústria <em>offshore</em>, o descomissionamento, onde ocorre a desativação das unidades marítimas. O encerramento das atividades representa um desafio tecnológico, político, estratégico e econômico pois os custos são altos, a atividade é incipiente e são poucas as normas vigentes que garantam segurança no processo de descomissionamento. Este estudo visa esclarecer como se deu o aparecimento do Coral-Sol em ecossistemas marinhos brasileiros, destacando a importância das plataformas de petróleo como potenciais vetores de introdução da espécie, analisando sua ocorrência, controle, monitoramento e remoção desta macroincrustação. Este tema se mostra relevante na atualidade, pois a bioinvasão nas estruturas <em>offshore</em> e na plataforma continental brasileira, implica em perda de produtividade pesqueira, desequilíbrios na fauna bentônica e modificação dos ciclos de carbono e cálcio, entre outros impactos. Como metodologia, realizou-se uma pesquisa exploratória em artigos acadêmicos das plataformas “<em>Scopus</em>” e “<em>Google Scholar</em>” e em documentos solicitados ao IBAMA, através do SEI – Sistema Eletrônico de Informações do órgão, que abordam setores econômicos e ambientais associados à indústria offshore entre 2010 e 2023. Os resultados obtidos demonstram que, atualmente, a referida espécie está amplamente distribuída pela costa brasileira, em ambientes naturais e artificiais, como píeres, boias e plataformas de petróleo, sendo estes os principais vetores de sua introdução.</p>2023-12-23T00:00:00-08:00Copyright (c) 2023 https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/article/view/4636Cidades Instagramáveis: A Iluminação Urbana e o Turismo Focado no Instagram2023-12-26T04:47:52-08:00Maria Fernanda Machado Fellowsmfellows@id.uff.brSteffany Martins dos Santossteffany_santos@id.uff.brAdriana Mara Aleixo Martinsaaleixo@id.uff.brGabriel Souza Freitasgabrielsf@id.uff.brLouise Land Bittencourt Lomardolouiselbl@gmail.com<p>Este artigo aborda a temática da poluição luminosa e sua influência direta no turismo e no desenvolvimento local, destacando a importância da preservação do céu noturno como um recurso valioso para essas áreas. O texto inicial destaca como a iluminação artificial excessiva tem obscurecido a visão das estrelas, impactando negativamente não apenas a observação astronômica, mas também a saúde humana e os ecossistemas. A discussão sobre a relevância do tema para o turismo e o desenvolvimento local enfatiza a importância da arquitetura e do urbanismo na criação de destinos turísticos atrativos. Destaca-se também o papel crucial da preservação do patrimônio arquitetônico na promoção do turismo cultural e histórico, bem como a crescente importância do turismo sustentável. Os objetivos do artigo são claramente delineados, enfocando a avaliação das consequências da poluição luminosa para o turismo e o desenvolvimento local, incluindo seus impactos na saúde, experiência do visitante e pesquisa científica relacionada ao céu noturno. Além disso, o estudo busca compreender como a preservação do céu noturno pode contribuir para o turismo cultural e histórico, especialmente em áreas rurais e remotas. Este artigo visa oferecer uma visão abrangente das complexas interações entre poluição luminosa, arquitetura, urbanismo, turismo e desenvolvimento local. Ao abordar esses tópicos, ele contribui para uma compreensão mais profunda dos desafios e oportunidades enfrentados nesse contexto, destacando a importância da preservação do céu noturno como um recurso valioso para o turismo e a qualidade de vida das comunidades locais.</p>2023-12-23T00:00:00-08:00Copyright (c) 2023 https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/article/view/4637Cidades inteligentes: desafios e oportunidades na integração da iluminação pública e a tecnologia 5G 2023-12-26T04:51:45-08:00Karen Cristina Francisco de Oliveirak.c.oliveira@uni9.edu.brHeidy Rodriguez Ramosheidyrr@uni9.pro.br<p>À medida que as cidades se expandem e se tornam cada vez mais densamente habitadas, surge a necessidade de uma infraestrutura de comunicação mais robusta e eficiente. A convergência da iluminação com o 5G foi uma resposta à visão de criar cidades verdadeiramente inteligentes, onde a conectividade e a iluminação eficiente se combinaram para fornecer não apenas conforto e segurança, mas também eficiência energética e serviços urbanos mais avançados. O Brasil tem buscado acompanhar a tendência global de adoção do 5G como parte de sua estratégia para melhorar a infraestrutura urbana e a qualidade de vida de seus cidadãos. O objetivo do estudo é analisar o caso da cidade de Curitiba, pioneira na implantação de luminárias 5G sendo a primeira cidade do Brasil a receber um Sandox para o teste das luminárias inteligentes. Para tanto, foi realizado um estudo qualitativo, de caso único, com coleta de dados para analisar de maneira aprofundada os benefícios e desafios da implantação dessas luminárias e como essa tecnologia pode alavancar o desenvolvimento urbano e social da cidade de Curitiba.</p>2023-12-23T00:00:00-08:00Copyright (c) 2023 https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/article/view/4638Reflexões sobre o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 6 (Água Potável e Saneamento): emergência de (novos) paradigmas e paradoxos2023-12-26T04:56:28-08:00Francieli Angili Ramosfranramos_fisio@hotmail.comEduardo Mattos de Piccoleeduardo_piccole@hotmail.comWilliam Villar de Castro Ribaswilliam@apremavi.org.brRafaelle Bonzanini Romerorbromero@utfpr.edu.brAdriano Lopes Romeroadrianoromero@utfpr.edu.br<p>O presente artigo tem como objetivo refletir sobre a emergência de (novos) paradigmas e paradoxos, no contexto brasileiro, durante o atendimento das metas relacionadas ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 6 (Água Potável e Saneamento). A pesquisa realizada possui abordagem qualitativa, é exploratória quanto aos seus objetivos e utilizou pesquisa bibliográfica como procedimento técnico. Os achados da pesquisa conduziram a três reflexões, a saber: acerca do acesso universal à água potável segura; acesso ao saneamento adequado e higiene; gestão sustentável dos recursos hídricos. Ao refletir sobre os (novos) paradigmas e paradoxos relacionados ao atendimento das metas do ODS 6, contribuímos para entender uma pequena parte da dimensão ambiental do desenvolvimento sustentável e como esta se relaciona às outras duas dimensões - a econômica e a social. Diante do propósito primordial do desenvolvimento sustentável, que inclui a preservação dos recursos hídricos para prevenir sua exaustão para as futuras gerações, torna-se essencial a implementação de uma regulação eficaz desses recursos. Essa regulação deve estar sujeita a aprimoramentos contínuos, os quais podem ser alcançados por meio da participação pública no processo decisório.</p>2023-12-23T00:00:00-08:00Copyright (c) 2023 https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/article/view/4639Dimensões da capacidade adaptativa na governança dos recursos hídricos: Uma análise na Bacia Hidrográfica do Atlântico Leste 2023-12-26T05:01:21-08:00Flávio José de Melo f.j.melo.02@gmail.comLuiz Panhocapanhoca@ufpr.brFrederico Fonseca da Silvafrederico.silva@ifpr.edu.brLuciana Kleinlucianaklein.ufpr@gmail.com<p>Os modelos de gerenciamento descentralizado vêm sendo, cada vez mais, valorizados no setor público ou privado, por tornarem mais ágeis e flexíveis os processos corporativos que envolvam, também, a participação da sociedade. No centro destas discussões está o modelo de governança adaptativa, que entre outros fatores que o norteiam estão a democratização, aprendizagem e transparência na governança da água. O objetivo deste estudo foi identificar as dimensões da governança adaptativa dos recursos hídricos a luz dos princípios institucionais de Ostrom, presentes no Sistema Socioecológico (SSE) da Bacia hidrográfica do Atlântico Leste. Quanto a metodologia, o estudo caracteriza-se como exploratório e de natureza qualitativa, utiliza-se a estratégia documental para a coleta de dados e analisa-se com base nos preceitos da análise de conteúdo. Os resultados demonstraram que o SSE analisado na governança adaptativa dispõe de mecanismos que aderem aos princípios de Ostrom, dentre estes 83% em sua plenitude e 17% de forma parcial. O modelo de governança adaptativa foi classificado como de sucesso. Conclui-se que os mecanismos de governança adaptativa que constam nos dispositivos jurídicos/normativos têm adesão aos princípios institucionais de Ostrom, e ajudam a estreitar laços, fortalecer a cooperação “trocas sociais”, e promover espaços democráticos “arenas” que permitem a integração de diversos atores que compõe os SSE.</p>2023-12-23T00:00:00-08:00Copyright (c) 2023 https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/article/view/4640Educação Ambiental e Práticas Ambientais na Era 4.0: Desafios e Oportunidades para as Indústrias2023-12-26T05:05:30-08:00Vivianne Serrão de Fariasserraoviviannef@gmail.com<p>Este artigo tem como objetivo analisar a interseção entre educação ambiental e práticas ambientais na era 4.0, com foco nas indústrias. Utilizando uma abordagem teórica baseada na revisão da literatura existente, examinamos como a educação ambiental evoluiu no contexto das tecnologias da era 4.0 e como as indústrias podem adotar práticas mais sustentáveis. A pesquisa identifica um gap teórico na literatura existente relacionado à falta de estudos que explorem a adaptação da educação ambiental e práticas ambientais às inovações da era 4.0 nas indústrias. Isso destaca a relevância acadêmica desta pesquisa, uma vez que aborda questões contemporâneas e urgentes de sustentabilidade. Os resultados indicam que a integração de tecnologias como a Internet das Coisas (IoT), inteligência artificial e análise de dados pode impulsionar a eficiência energética, a gestão de resíduos e a redução das emissões de carbono nas operações industriais. Além disso, o estudo revela que a educação ambiental baseada em tecnologia pode aumentar a conscientização e o comprometimento dos funcionários em relação às questões ambientais. Contribuições teóricas e metodológicas incluem insights sobre como a era 4.0 está moldando a educação ambiental e as práticas ambientais nas indústrias. Contribuições sociais e ambientais destacam a importância da adoção dessas tecnologias para a promoção da sustentabilidade ambiental e a redução do impacto ambiental das operações industriais.</p>2023-12-23T00:00:00-08:00Copyright (c) 2023 https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/article/view/4641Educação ambiental nos anos iniciais do ensino fundamental: desafios para a formação comprometida com o meio ambiente.2023-12-26T05:09:00-08:00Eliane da Silva Andradeelianebfw0108@hotmail.comPatrícia Helena Mirandola Garciapatriciaufmsgeografia@gmail.com<p>A educação ambiental é uma temática cada vez mais relevante para a manutenção da vida, à medida que cresce a preocupação com a preservação do meio ambiente e a busca por um desenvolvimento sustentável, assim iniciar a temática da educação ambiental nos anos iniciais do ensino fundamental torna-se um tema de grande importância, já que a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente são questões fundamentais para o futuro do planeta e da humanidade. Este artigo considera duas dissertações que abordam a educação ambiental nos anos iniciais do ensino fundamental: "Educação e Cidadania Ambiental: Perspectivas Educativas para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental" de Carla da Silva Ribeiro e "Educação Ambiental nos Anos Iniciais: uma Proposta com Sequência Didática" de Celia Rejane Gonçalves. O objetivo foi identificar as temáticas abordadas, as metodologias utilizadas, pontos fortes e lacunas na abordagem a temática educação ambiental nos anos iniciais do ensino fundamental. Ambas as dissertações enfatizam a importância da educação ambiental nos anos iniciais, com foco na relação entre educação e cidadania ambiental, participação da comunidade escolar e práticas pedagógicas inovadoras. A análise revela a necessidade de aprofundar a interdisciplinaridade, integração curricular e reflexão sobre os desafios práticos da implementação da educação ambiental no contexto escolar. As dissertações apresentam bases teóricas sólidas, metodologias inovadoras e contribuições valiosas para educadores interessados em fortalecer a consciência ambiental a partir dos primeiros anos escolares. Conclui-se que, este é um campo que necessita ser estudado e discutido em todos os espaços de educação seja ele formal ou não formal, pois somente com a real compreensão da necessidade dos cuidados com o nosso ambiente é que será possível implementar estratégias que, de fato, possam contribuir para práticas educativas com a superação das lacunas existentes e dos desafios práticos, promovendo uma implementação efetiva da educação ambiental nos anos iniciais do ensino fundamental.</p>2023-12-23T00:00:00-08:00Copyright (c) 2023 https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/article/view/4642Escola do Campo e Sustentabilidade no Assentamento Geraldo Garcia: o Papel da Disciplina de Agroecologia na E.M Darcy Ribeiro para à Práxis da Conscientização Socioambiental2023-12-26T05:12:11-08:00Natanael Martins da SilvaNatanaell93@hotmail.comRodrigo Simão Camachorodrigocamacho@ufgd.edu.brCésar Martins da SilvaCesinhasp25@hotmail.com<p>O presente artigo buscou refletir sobre o papel da escola, EM Darcy Ribeiro, que, por meio da disciplina de agroecologia, vem incentivando projetos de produção sustentável no Assentamento Geraldo Garcia no município de Sidrolândia – MS em contraposição aos avanços da monocultura do agronegócio. Demonstramos, também, que desde que a monocultura se implantou, o território do assentamento sofreu perdas nos biomas naturais, tendo sua biodiversidade do cerrado quase extinta. Compreendemos que a escola é parte fundamental nesse processo de mudança, de maneira a conscientizar a comunidade acerca da importância da recuperação e conservação dos recursos naturais para o equilíbrio do ecossistema. Na disciplina de agroecologia a escola do campo tem trabalhado com ações, como a prática de reflorestamento de pequenas áreas e dos quintais ecológicos para a conservação e atração de espécies vegetais e animais para o ecossistema desse território. Também, é necessário pensar o uso dos recursos naturais pelas famílias como fonte de alimentos e de renda. Por outro lado, também, faz-se necessário a reflexão acerca do uso indiscriminado de produtos químicos como a principal causa dos impactos ambientais no território. A metodologia do trabalho se deu por meio de discussão teórica, pesquisa de campo e observação-participante na escola e no assentamento, registros fotográficos e diálogos com os profissionais da educação da escola e da comunidade escolar envolvida.</p>2023-12-23T00:00:00-08:00Copyright (c) 2023 https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/article/view/4643Fragmentos de Vegetação nas Nascentes do Alto Curso da Microbacia do Rio Cravo/RS-Brasil2023-12-26T05:15:48-08:00Victor Matheus dos Santos Lopes vitorlopes.geo@gmail.comJoão Paulo Peres Bezerra joao.bezerra@uffs.edu.br<p>O planejamento ambiental de bacias hidrográficas, enquanto como o processo teórico e metodológico pode contribuir com a segurança hídrica do município de Erechim-RS. Em 2009 a gestão municipal em conjunto da Companhia Riograndense de Saneamento – CORSAN propõem medidas e estudos para transposição fluvial como processo de segurança hídrica. Em 2012 inicia o processo da transposição na microbacia do Rio Cravo-RS, inserido na bacia hidrográfica do Rio Passo Fundo. Nesta pesquisa tivemos como como objetivos desta pesquisa pretendemos ofertar aso agentes municipais/regionais ficados na gestão das águas um diagnóstico preliminar do uso e ocupação das terras nas áreas de nascentes do alto curo do Rio Cravo. Como objetivos específicos focamos na: identificação das nascentes mapeadas na base cartográfica BCRS_1:25; na fotointerpretação de imagens satelitais para a identificação e quantificação de fragmentos florestais nas áreas de nascentes. Os procedimentos metodológicos pautaram-se nas seguintes etapas: Caracterização da área de estudo, Delimitação da bacia hidrográfica e seu alto curso, Identificação da Vegetação e Quantificação. Descrita em detalhadamente no texto em questão. Os resultados são expressos no artigo porém, ressaltamos: das 71 nascentes com vegetação, apenas em 23 apresentam área superior ou igual a 0,78 ha², para nossa análise, essa medida foi considerada como relevante. Os fragmentos de tamanho inferior, são considerados como incipientes, nesse grupo, constam em 48 nascentes. Das relevantes, o cenário da proporcionalidade difere, exemplo visto entre Erebango, com apenas 2 a mais que Paulo Bento.</p>2023-12-23T00:00:00-08:00Copyright (c) 2023 https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/article/view/4644Hidrogênio verde e usos múltiplos dos recursos hídricos: análise crítica de (integração de e entre) políticas públicas e legislação ambiental2023-12-27T04:43:24-08:00Rafaela Ueked de Alvarenga Agostinhoralvarenga.florestal@gmail.comLuíz César Ribas luiz.c.ribas@unesp.br<p>A utilização dos recursos naturais não renováveis (sobretudo os combustíveis fósseis) para fins de produção de energia está acelerando os problemas ambientais, além de interferir no equilíbrio ambiental, aumentar a produção de dióxido de carbono na atmosfera e contribuir para o aumento do efeito estufa. Atualmente estão sendo discutidas, dentro do escopo das políticas públicas/ambientais, questões de proteção ambiental, social e econômica para um melhor desenvolvimento sustentável e econômico do país. As mudanças climáticas estão cada vez tomando mais destaques entre as pautas importantes da atualidade. Este trabalho será apresentado como alternativa energética mitigadora das mudanças climáticas, qual seja, a produção do hidrogênio verde (H<sub>2</sub>V) para a descarbonização do meio ambiente, substituindo a exploração de combustíveis fósseis. O objetivo deste trabalho foi demonstrar que a produção de H<sub>2</sub>V, enquanto fonte de energia limpa, deve se pautar em dispositivos normativos que promovam o uso e a conservação de recursos naturais. Desenvolveu-se uma pesquisa exploratória e documental apoiada na abordagem dedutiva de algumas das principais leis e políticas que orbitam ao redor do tema central deste trabalho. Demonstrou-se que a proteção sustentável de H<sub>2</sub>V prescinde, para tanto, da garantia do uso racional dos recursos naturais (florestais e hídricos, em especial). Esta garantia pode ser vislumbrada em dispositivos normativos tais como a nova Lei Florestal e a Política Nacional de Recursos Hídricos. Todavia, por conta de alguns “elos” de ligação (como, por exemplo, pagamento por serviços ambientais), uma série de outras normas ambientais deverão também ser referenciadas quando da produção sustentável de H<sub>2</sub>V.</p>2023-12-23T00:00:00-08:00Copyright (c) 2023 https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/article/view/4645O filme “Próxima parada: Lar doce lar”: Uma proposta didática para o ensino de Ciências, tendo como foco a Educação Ambiental Crítica2023-12-27T04:48:04-08:00Débora Hayane Vidal Pereira deborahayanev@gmail.comKhaira Nogueira Zampivara122746@uem.brCristiane de Azevedo Druciak cadruciak@gmail.comAna Tiyomi Obara atobara@uem.br<p>Os filmes têm sido utilizados pelos professores de Ciências, como recurso didático com potencial de promover o aprendizado e a reflexão dos alunos sobre temas tecnocientíficos e, também, socioambientais. A presente proposta didática de uso do filme “Próxima parada: Lar doce lar” nas aulas de Ciências, foi desenvolvida na disciplina de Estratégias e Recursos Didáticos para o Ensino de Ciências e Biologia, do curso de Ciências Biológicas, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), com o objetivo de enriquecer a formação docente dos futuros professores, bem como disponibilizar a proposta para professores da Educação Básica parceiros do curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Maringá (UEM), para que estes possam trabalhar filmes, em contextos da prática da Educação Ambiental. A proposta faz parte do Guia Digital, com sugestões de filmes para as aulas de Ciências, com ênfase na abordagem Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA) e na Educação Ambiental, construído pela turma. A partir dos fundamentos teóricos e da prática realizada, as licenciandas puderam planejar e refletir sobre o papel dos filmes e documentários no ensino de Ciências, em especial na Educação Ambiental, ampliando, assim, o seu olhar crítico na escolha dos recursos didáticos a serem utilizados para se trabalhar com temas ambientais contemporâneos, dentro dos fundamentos da Educação Ambiental Crítica.</p>2023-12-23T00:00:00-08:00Copyright (c) 2023 https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/article/view/4646O impacto do sistema agroalimentar dominante no meio ambiente e suas alternativas.2023-12-27T04:50:55-08:00Marciane Fachinellomarcianefachinello@gmail.comValdecir José Zonin vadecir.zonin@uffs.edu.br<p> O objetivo deste estudo consiste em compreender o impacto do sistema agroalimentar dominante e suas alternativas. Um sistema agroalimentar reúne diversos elementos (ambiente, pessoas, processos, infraestruturas e instituições) e atividades que se relacionam com a produção, processamento, distribuição, preparo e consumo de alimentos, considerando também os resultados destas atividades, sejam eles de dimensão socioeconômica ou ambiental. O sistema agroalimentar abrange desde o acesso à terra, à água e aos meios de produção, as formas de processamento, abastecimento, comercialização e distribuição, a escolha, preparo e consumo dos alimentos. Como contribuição teórica e metodológica a análise possibilitou trazer elementos para entender o sistema agroalimentar dominante, e mencionar alternativas para ele.</p>2023-12-23T00:00:00-08:00Copyright (c) 2023 https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/article/view/4647Pagamentos de Serviços Ambientais de APP’S: conceitos fundamentais e geotecnologias como aporte inicial para implantação de projetos PSA em áreas de preservação permanente de nascentes do alto curso da bacia hidrográfica do Rio Cravo2023-12-27T04:59:12-08:00João Paulo Peres Bezerra joao.bezerra@uffs.edu.brIvanor Oliviecki ivanoroliviecki@gmail.comRoberto Serena Fontaneliroberto-fontaneli@uergs.edu.brSaionara Elaine Salomini saionara-salomoni@uergs.edu.br<p>Os programas de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) constituem-se em situações onde os proprietários de áreas que contribuem para a preservação de recursos naturais são compensados financeiramente por agentes públicos ou privados com interesse na preservação destes recursos. Programas assim viabilizam a preservação do meio ambiente com geração de renda para os proprietários rurais com a manutenção dessas áreas preservadas. O presente artigo analisa o potencial de implantação de projetos de PSA em áreas de preservação permanente de nascentes do alto curso da bacia hidrográfica do Rio Cravo, onde a Corsan(Companhia Estadual de Saneamento)opera no Rio Cravo um ponto de captação - transposição, a fim de suprir a necessidade de abastecimento de água do município de Erechim. O estudo focou na mensuração das nascentes, APPs e canais fluviais da área de drenagem do alto curso da bacia do Cravo, distribuídas pelo território de quatro municípios, no debate conceitual sobre valoração dos serviços ambientais e na identificação do tipo de projeto mais adequado para a região. Para tanto foi realizada uma pesquisa bibliográfica, a fim de identificar as formas mais recorrentes de valoração dos serviços ambientais. Também foi elaborado um macro diagnóstico quantitativo das nascentes do alto curso do Rio Cravo e, por fim, apresentado um modelo preliminar para implementação de PSA para APPs de área de nascentes.</p>2023-12-23T00:00:00-08:00Copyright (c) 2023 https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/article/view/4648Percepção ambiental dos moradores lindeiros ao Parque Nacional do Iguaçu sobre a vida selvagem2023-12-27T05:03:44-08:00Lucilene Alves Moreira Bordignonmlucilene382@gmail.comKarlen Rodrigueskarlen.rodrigues@hotmail.comJosé Ulisses dos Santosjose-ulisses.santos@icmbio.gov.brDiesse Aparecida de Oliveira Sereiadiessesereia@gmail.com<p>A participação ativa de moradores que interagem com Unidades de Conservação (UCs) desempenha um papel fundamental na elaboração de projetos de Educação Ambiental (EA). Essa interação fortalece o senso de pertencimento e aumenta o comprometimento com a UC. Este trabalho teve como objetivo investigar as percepções de moradores do entorno do Parque Nacional do Iguaçu (PNI) associadas à fauna silvestre. O levantamento foi realizado a partir de discussões oriundas de oficinas de elaboração do Projeto Político Pedagógico mediado pela Educação Ambiental (PPPEA) da UC. A pesquisa adotou uma abordagem qualitativa e exploratória, utilizando a observação participante, diário de campo e gravações de áudio como método de coleta de informações. Os dados foram organizados em documentos, como atas, memórias e transcrições de áudio. A partir desses registros, foi realizada uma análise documental, conduzida por meio da Análise de Conteúdo, categorizando as informações de acordo com as discussões relacionadas à fauna. O conflito mais recorrente foi a invasão da fauna silvestre em áreas urbanas e lavouras, atribuída pelos moradores à abundância de alimentos e à ausência de predadores. Com os resultados, foi possível obter uma compreensão mais aprofundada das concepções dos moradores do entorno do PNI e seus relatos refletem a realidade em que vivem, destacando ainda mais a importância de estudos de percepção na concepção de projetos de EA. Valorizar as percepções das comunidades no planejamento de ações educativas, pode aumentar o envolvimento e participação das comunidades, contribuindo para soluções e mitigação de conflitos socioambientais.</p>2023-12-23T00:00:00-08:00Copyright (c) 2023 https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/article/view/4649Práticas ESG nas organizações: Análise bibliométrica da produção científica2023-12-27T05:07:59-08:00Ana Flávia de Oliveiraanaf_oliveira@outlook.comCibele Roberta Sugaharacibelesu@puc-campinas.edu.brMarcos Ricardo Rosa Georgesmarcos.georges@puc-campinas.edu.brSamuel Carvalho De Benedictosamuel.benedicto@puc-campinas.edu.br<p>Pretendeu-se neste artigo mapear as publicações sobre ESG (Environmental, Social, and Corporate Governance) na base de dados Scopus. Para isso, utilizou-se uma pesquisa aplicada, quantitativa e qualitativa, exploratória e bibliométrica, em que os resultados foram obtidos por meio da busca do conjunto de palavras “Environmental, Social, and Corporate Governance” e, em seguida, organizados em tabela. Dada a relevância e abrangência que o ESG tem atualmente, o presente artigo contribui para a comunidade acadêmica por meio dos levantamentos feitos que resultaram em identificações de oportunidades para pesquisas futuras. Os resultados possibilitaram a visualização de quando, como e o onde o ESG tem sido abordado, por meio de figuras que apresentaram as palavras-chave utilizadas pelos artigos que já publicaram sobre o assunto, a evolução das publicações durante os anos, as Instituições de Ensino que mais publicaram, o Qualis dos periódicos, as principais revistas e os países e continentes que se destacaram com relação a quantidade de publicações. Espera-se que as oportunidades encontradas resultem na expansão deste campo de estudo, contribuindo para academia, organizações e a sociedade em geral.</p>2023-12-23T00:00:00-08:00Copyright (c) 2023 https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/article/view/4650Sequência Didática: trilhando o caminho contra as Mudanças Climáticas com a Metodologia da Mediação Dialética 2023-12-27T05:17:01-08:00Thyenne Menezes Rocha thyenne.rocha@unesp.brMaysa Azani da Silvamaysa.azani@unesp.brCarolina Buso Dornfeld carolina.dornfeld@unesp.br<p>A sociedade contemporânea enfrenta desafios socioambientais significativos intensificados desde a Revolução Industrial. Entre esses desafios, destacam-se as Mudanças Climáticas, que afetam tanto a natureza quanto a vida das pessoas, gerando preocupações em relação aos riscos futuros, tornando urgente a necessidade de implementar transformações. Nesse contexto, a Educação Ambiental assume um papel importante no processo educativo, abrangendo todos os níveis de ensino e possibilitando reflexões sobre questões ambientais globais. A Base Nacional Comum Curricular orienta a inclusão de temas contemporâneos transversais, como as Mudanças Climáticas, nos currículos escolares, visando a formação de cidadãos engajados em questões ambientais, alinhando-se com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU. Este trabalho teve como objetivo desenvolver uma Sequência Didática com a temática Mudanças Climáticas, utilizando a Metodologia da Mediação Dialética (MMD), que compreende quatro etapas: Resgatando/Registrando, Problematizando, Sistematizando e Produzindo. Cada etapa foi planejada para promover a construção coletiva do conhecimento, estimulando o diálogo entre os alunos e a reflexão crítica. Como resultado, o trabalho oferece uma Sequência Didática detalhada, com atividades específicas para cada etapa da MMD, contendo atividades diversificadas, desafiando os alunos na resolução de problemas e na elaboração de produtos do processo educativo. Assim, essa Sequência Didática pode servir como um modelo para educadores interessados em promover o engajamento dos alunos, contribuindo para a mitigação das Mudanças Climáticas e um futuro mais sustentável.</p>2023-12-23T00:00:00-08:00Copyright (c) 2023 https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/article/view/4651Sequência Didática: uma abordagem sobre Resíduos Sólidos sob a ótica da Metodologia da Mediação Dialética. 2023-12-27T05:27:09-08:00Maysa Azani da Silvamaysa.azani@unesp.brThyenne Menezes RochaThyenne.rocha@unesp.brCarolina Buso DornfeldCarolina.dornfeld@unesp.br<p>Os Resíduos Sólidos emergem como uma das questões mais presentes, suscitando consideráveis inquietações sociais. Neste trabalho, usamos as abordagens Ciências, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA) e Educação Ambiental (EA) com o objetivo de elaborar uma Sequência Didática que aborda Resíduos Sólidos enfatizando o consumo consciente, o desenvolvimento de soluções tecnológicas voltadas para um descarte responsável, a reutilização e a reciclagem de materiais empregados. Estudos têm apontado para a falta de uma abordagem prática no ambiente escolar em relação a essas e outras questões ambientais. Diante desse panorama, a Sequência Didática foi desenvolvida com base na Metodologia da Mediação Dialética (MMD), que é composta por quatro etapas: 1. Resgatando e registrando, 2. Problematizando, 3. Sistematizando e 4. Produzindo. Nas aulas poderão ser apresentadas uma introdução ao problema social, ocorrer o levantamento de concepções prévias, apresentações dos conceitos de Resíduos Sólidos e descarte e reutilização dos materiais descartados de forma incorreta. Esta metodologia promove a construção do conhecimento, estimulando uma aprendizagem envolvente e espontânea por meio da argumentação, reflexão, interesse e interação entre estudantes e professores, dando suporte ao processo de ensino- aprendizagem.</p>2023-12-23T00:00:00-08:00Copyright (c) 2023 https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/article/view/4652Transformando o Futuro Sustentável: Os Impactos Revolucionários da Inteligência Artificial nas Tecnologias Verdes2023-12-27T05:30:37-08:00Cesar Augusto Della Piazzadella_piazza@yahoo.com.br<p>A IA desempenha um papel fundamental na otimização do uso de recursos, como energia, água e insumos agrícolas, melhorando a eficiência e reduzindo o desperdício. Além disso, a capacidade da IA de analisar grandes volumes de dados ambientais tem ampliado nossa compreensão das mudanças climáticas e das ameaças à biodiversidade, permitindo uma conservação mais eficaz do meio ambiente. Na esfera empresarial, a IA está impulsionando a sustentabilidade, oferecendo uma vantagem competitiva e estimulando a inovação em setores relacionados à ecologia. Além disso, a personalização de soluções sustentáveis está aumentando o engajamento do consumidor e a adoção de práticas mais ecológicas. Entretanto, o uso crescente da IA nas tecnologias sustentáveis também traz desafios éticos e regulatórios. A privacidade dos dados, a responsabilidade pela tomada de decisões automatizadas e a equidade no acesso aos benefícios da IA são questões complexas que exigem atenção. Neste estudo, investigou se os impactos revolucionários da Inteligência Artificial (IA) nas tecnologias verdes, com ênfase na promoção da sustentabilidade. A pesquisa envolveu uma metodologia abrangente que combinou revisão da literatura, pesquisa na web e consulta a autores brasileiros de metodologia de pesquisa. A convergência da IA e das Tecnologias Sustentáveis promete soluções inovadoras para desafios ambientais, mas também exige uma abordagem responsável e colaborativa. A aliança entre a IA e a sustentabilidade é uma oportunidade única para moldar um mundo mais verde e eficiente, onde inovação e consciência ambiental caminham de mãos dadas.</p>2023-12-23T00:00:00-08:00Copyright (c) 2023 https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/article/view/4653Turismo e sustentabilidade no espaço rural: proposta preliminar de um protocolo para caracterização e análise de meios de hospedagem2023-12-27T05:36:18-08:00Tatiana Sayuri Jotatiana.jo@unesp.brDanielli Cristina Granado Romerodanielli.granado@unesp.br<p>O turismo é uma atividade relevante para a economia mundial. O ritmo de crescimento nas últimas décadas e seu potencial de movimentar e diversificar economias faz com que a atividade seja apontada como alternativa de desenvolvimento, nas mais diferentes escalas da gestão pública e no meio privado. Mas a forma como se desenvolve preocupa estudiosos da área, que demonstram com frequência, o lado predatório da atividade. Entre suas consequências nocivas estão impactos ambientais e sociais significativos, decorrentes das transformações do espaço, da mercantilização da paisagem, da fragmentação espacial e da segregação socioespacial. O presente trabalho tem como objetivo desenvolver um protocolo para análise da sustentabilidade, em meios de hospedagem situados na zona rural, como forma de contribuir para a Agenda 2030 da ONU. A proposta vai de encontro à meta “Desenvolver e implementar ferramentas para monitorar os impactos do desenvolvimento sustentável para o turismo sustentável, que gera empregos, promove a cultura e os produtos locais”, inserida no Objetivo 12, “Consumo e produção responsáveis”.</p>2023-12-23T00:00:00-08:00Copyright (c) 2023 https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/article/view/4654Turismo em áreas protegidas: análise sobre a atividade turística no Parque Nacional do Cabo Orange, estado do Amapá, Amazônia Brasileira.2023-12-27T05:39:12-08:00Maria Elza de Souza Bragamaria.braga@ifpa.edu.brJosé Francisco de Carvalho Ferreirazcofer@unifap.brDaguinete Maria Chaves Britodaguinete@unifap.br<p>O turismo em Parques é uma atividade recorrente no Brasil e em outros países. Com isso, o objetivo desta pesquisa é analisar a atividade turística no Parque Nacional do Cabo Orange (PNCO), no Amapá. Partiu-se da hipótese de que devido à proximidade com diversos países além da fronteira com a Guiana Francesa e a paisagem preservada é viável o turismo no PNCO. Assim, por meio da pesquisa bibliográfica foram consultados os repositórios das universidades e o <em>site</em> de periódicos da Capes. Por intermédio do método indutivo, como existem Parques que desenvolvem o turismo, é viável que no PARNA do Cabo Orange seja possível. Dessa maneira, foram feitas pesquisas de campo, entrevistas, questionários além da observação estrutural com questionários de inventário turístico e <em>checklist</em>, e registros fotográficos. A investigação dos dados utilizou a Análise SOWT, nas quais foram observados os fatores internos e externos quanto à possibilidade do turismo. Notou-se que são necessárias melhorias nas conduções de serviços do turismo nas sedes de Calçoene e Oiapoque, bem como políticas públicas de segurança e saúde para os moradores da Vila Velha e de Cunani e, posteriormente, dos visitantes do PNCO. Percebeu-se que a existência de impedimentos externos ao Parque, como as vias de acesso, além de fatores internos como a ausência de infraestrutura básica, são impedimentos ao desenvolvimento do turismo no PNCO.</p>2023-12-23T00:00:00-08:00Copyright (c) 2023 https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/rtgs/article/view/4655Zona de amortecimento do Parque Estadual da Cantareira, perímetro do Núcleo Pedra Grande – Município de São Paulo, um comparativo após sua implantação.2023-12-27T05:51:12-08:00Katia Bastos Florindo katiaflorindo@hotmail.comTatiana Tucunduva Philippi Cortese tatianatpc@uni9.pro.br<p>Diante da grave perda de biodiversidade em São Paulo, a implementação de estratégias para evitar o colapso desses recursos é urgente. Deste modo, as áreas protegidas, suas zonas de amortecimento e planos estratégicos unificados são instrumentos de suma importância para a conservação e proteção dessas áreas protegidas. O presente trabalho tem por objetivo analisar parte da zona de amortecimento do Parque Estadual da Cantareira no trecho que envolve o município de São Paulo. Neste sentido, a pesquisa baseou-se em referências bibliográficas e programas de georreferenciamento. Destacam-se como resultados mais relevantes desta pesquisa a necessidade de inclusão de propostas mais efetivas que envolvam toda a sociedade e a implantação de políticas públicas regulatórias unificadas em busca de uma cidade mais inteligente e sustentável, fortalecendo a zona de amortecimento e a proteção mais efetiva do Parque.</p>2023-12-23T00:00:00-08:00Copyright (c) 2023