O crescimento populacional desordenado na área da Subprefeitura de Parelheiros e o impacto na segurança urbana entre os anos de 2013 e 2020

Autores

  • Maria das Dores Alves de Oliveira Mestre, UNINOVE, Brasil
  • Tatiana Tucunduva Philippi Cortese Professora Doutora, UNINOVE, Brasil
  • Marcelo Batista Nery Professor Doutor, USP, Brasil

Palavras-chave:

Segurança Urbana, Segurança Pública, Território, Espaço Urbano.

Resumo

A questão da segurança desperta atenção de grande parte dos cidadãos brasileiros e ganha ainda mais força quando analisamos as alterações ocorridas na região da subprefeitura de Parelheiros. O presente trabalho tem por objetivo analisar como o crescimento populacional desordenado e irregular na área da Subprefeitura de Parelheiros entre os anos 2013 e 2020 causou impacto na segurança urbana da Cidade de São Paulo. Este estudo partiu de uma constatação de ampliação de irregularidades identificadas na área pela Divisão de Defesa e Vigilância Ambiental da Secretaria Municipal de Segurança Urbana. A metodologia quantitativa foi aplicada, analisando os dados dos boletins de ocorrências criminais oriundos da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo que tiveram este território como local do crime, a evolução dos equipamentos públicos colocados à disposição da população, além da estimativa populacional do IBGE. A região objeto de estudo do presente trabalho é consumida pela necessidade de moradia e manobras do poder, na qual há desrespeito a natureza, devastação das áreas de floresta para construção de loteamentos clandestinos que muito rapidamente se transformam em bairros autoconstruídos e irregulares, ampliando o número de pessoas, comércios e a criminalidade local.

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Publicado

2023-05-06

Como Citar

Oliveira , M. das D. A. de, Cortese, T. T. P., & Nery, M. B. (2023). O crescimento populacional desordenado na área da Subprefeitura de Parelheiros e o impacto na segurança urbana entre os anos de 2013 e 2020. Scientific Journal ANAP, 1(1). Recuperado de https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/anap/article/view/3664