Edifício Residencial Sneglehusene: Estudo de caso pautado em Estratégias Bioclimáticas

Autores

  • Daiana Fauro de Oliveira Doutoranda, UFSM, Brasil.
  • Matheus Cargnelutti de Souza Doutorando, UFSM, Brasil.
  • Gabriela Alexia de Souza Mestranda, UFSM, Brasil.
  • Ana Elisa Souto Professora Doutora, UFSM, Brasil.
  • Minéia Johan Scherer Professora Doutora, UFSM, Brasil.

Palavras-chave:

Arquitetura bioclimática. Conforto ambiental. Dinamarca.

Resumo

A arquitetura bioclimática é uma abordagem sustentável de construção que busca integrar as condições climáticas locais na concepção de edifícios, onde um dos principais objetivos é maximizar o conforto térmico e reduzir o consumo de energia através do uso eficiente de recursos naturais, como a luz do sol, a ventilação natural e a coleta de água pluvial. Para isso, são utilizados materiais e técnicas de construção adequados ao clima local, bem como a incorporação de sistemas de energia renovável. Este artigo é resultado de uma pesquisa realizada na disciplina de Projeto Contemporâneo Bioclimático do Programa de Pós-graduação em Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo da Universidade Federal de Santa Maria, e tem como propósito analisar as estratégias bioclimáticas aplicadas no Edifício Residencial Sneglehusene, localizado na cidade de Aarhus na Dinamarca.  A metodologia para as análises baseou-se em estudos de sua implantação, adaptação ao clima local, os princípios e estratégias passivas para conforto ambiental, estratégias paisagísticas e materialidade. A Dinamarca é uma referência mundial nesse assunto e busca incentivar um estilo de vida mais saudável em suas cidades e o Edifício Sneglehusene é um exemplo de edificação pensada no bem-estar comum e com foco na arquitetura bioclimática.

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Publicado

2023-06-24

Como Citar

Oliveira, D. F. de, Souza, M. C. de, Souza , G. A. de, Souto , A. E., & Scherer , M. J. (2023). Edifício Residencial Sneglehusene: Estudo de caso pautado em Estratégias Bioclimáticas . Scientific Journal ANAP, 1(3). Recuperado de https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/anap/article/view/3837