Identificação de manifestações patológicas em edificações históricas para reabilitação

Autores

  • Mara Regina Pagliuso Rodrigues Professora Doutora de Engenharia Civil, IFSP – Campus Votuporanga, Brasil. Aluna de pós-doutorado em Arquitetura e Urbanismo, UFSC, Brasil.
  • Lisiane Ilha Librelotto Professor Doutora do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, UFSC, Brasil.
  • Evandro Fiorin Professor Doutor do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, UFSC, Brasil.

Palavras-chave:

Manifestações patológicas. Reabilitação. Sustentabilidade.

Resumo

Com o crescimento urbano desordenado e precário tem resultado em áreas urbanas deterioradas, vazias e abandonadas, muitas delas em estado de ruína. Essas ruínas residenciais podem ser reabilitadas de forma sustentável, levando em consideração a obsolescência, o abandono e a deterioração presentes nas conformações urbanas contemporâneas da cidade de Florianópolis, em Santa Catarina, Brasil. Nesse contexto, é importante ressaltar a importância da manutenção preventiva e corretiva das construções, para garantir sua funcionalidade plena ao longo do tempo. Com o intuito de entender o estado de conservação de edificação históricas foram realizadas visitas e identificação das manifestações patológicas presentes nas ruínas residenciais situadas em pontos estratégicos do centro expandido de Florianópolis, por meio de fotografias A partir desse registro os sintomas aparentes foram demarcados nas fotografias. Como resultado espera-se possibilitar a ocupação segura desses espaços reabilitados, contribuindo para a revitalização de áreas urbanas degradadas e promovendo a sustentabilidade na reabilitação de residências, com foco na conservação do meio ambiente e na promoção de uma habitação saudável e de qualidade para a comunidade local.

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Publicado

2023-07-23

Como Citar

Rodrigues, M. R. P., Librelotto, L. I., & Fiorin, E. (2023). Identificação de manifestações patológicas em edificações históricas para reabilitação . Scientific Journal ANAP, 1(4). Recuperado de https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/anap/article/view/4031