Ensaios Não Destrutivos em Viadutos em Concreto Armado: Um Estudo de Caso na Ferrovia Recife/Gravatá-PE

Autores

  • Adegilson José Bento Mestre, UPE, Brasil. Professor Mestre, UNIFACOL, Brasil.
  • Eliana Cristina Barreto Monteiro Professora Doutora, UPE, Unicap, Brasil.

Palavras-chave:

Ensaios tecnológicos, Ensaios não destrutivos Obra de arte especial, OAE, Viadutos

Resumo

Os ensaios não destrutivos no concreto representam uma abordagem eficaz para avaliar suas propriedades sem comprometer a integridade estrutural, oferecendo uma visão precisa e abrangente sobre sua qualidade e condição. Este estudo de caso focou na aplicação de ensaios não destrutivos, incluindo a avaliação da dureza superficial pelo esclerômetro de reflexão conforme a NBR 7584 (ABNT, 2012), a determinação da profundidade de carbonatação segundo o RILEM CPC-18 (1988) e a medição da profundidade de cloretos conforme a UNI 7928 (1978), para analisar as características dos concretos nos viadutos ferroviários em Gravatá-PE, integrantes do trecho tombado da estrada ferroviária, Linha Tronco Centro de Pernambuco – LTCPE. Embora não tenham sido identificados cloretos livres, os viadutos 3, 5 e 6 apresentaram carbonatação acentuada, possivelmente relacionada às características geográficas do local. Os ensaios tecnológicos não destrutivos mostraram-se fundamentais para avaliar a qualidade do concreto, possibilitando decisões informadas sobre manutenção e reparo. A utilização das normas NBR 7584, RILEM CPC-18 e UNI 7928 como referências para os ensaios tecnológicos evidenciou sua eficácia. Destaca-se a importância da manutenção periódica para preservar monumentos da engenharia, sendo uma solução abrangente para mitigar a deterioração de estruturas.

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Publicado

2024-04-15

Como Citar

BENTO, Adegilson José; MONTEIRO, Eliana Cristina Barreto. Ensaios Não Destrutivos em Viadutos em Concreto Armado: Um Estudo de Caso na Ferrovia Recife/Gravatá-PE. Scientific Journal ANAP, [S. l.], v. 2, n. 11, 2024. Disponível em: https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/anap/article/view/4914. Acesso em: 11 out. 2024.