A dicotomia entre a revitalização urbana e o abandono de imóveis

reflexões a partir da sustentabilidade

Autores

  • Mariana Pereira Moura Mestre em Exhibition Design; Politecnico di Milano
  • Daniel Henrique da Silva Torres Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo; UFAL, Brasil.
  • Ricardo Victor Rodrigues Barbosa Professor Doutor do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, UFAL, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.17271/23178604123720245413

Palavras-chave:

imóveis abandonados, reutilização, preservação, sustentabilidade urbana

Resumo

Este trabalho tem como objetivo discutir a problemática dos imóveis abandonados a partir da perspectiva da sustentabilidade. O artigo teórico investiga a situação atual dessas edificações na cidade, apresentando os aspectos ambientais, sociais, econômicos e culturais. A análise das características do ambiente urbano insustentável ajuda a compreender como a reutilização dos prédios e lotes vazios poderia promover a sustentabilidade urbana. Ao mesmo tempo, os processos de revitalização urbana, expõem uma dicotomia, pois causam outros problemas relativos à prática sustentável. A metodologia utilizada baseou-se na avaliação de três projetos de revitalização urbana de antigas áreas abandonadas: o Lx Factory, Wynwood e Porto Maravilha. O estudo dos casos, tem por objetivo explorar os diferentes contextos e escalas dos projetos, além de encontrar aspectos congruentes, mediante a aplicação do conceito de sustentabilidade e sua relação tanto nos problemas vistos com o abandono, quanto nas intervenções que buscam minar os seus efeitos.

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Publicado

30.08.2024

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

MOURA , Mariana Pereira; TORRES , Daniel Henrique da Silva; BARBOSA, Ricardo Victor Rodrigues. A dicotomia entre a revitalização urbana e o abandono de imóveis: reflexões a partir da sustentabilidade. Periódico Técnico e Científico Cidades Verdes, [S. l.], v. 12, n. 37, 2024. DOI: 10.17271/23178604123720245413. Disponível em: https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/cidades_verdes/article/view/5413. Acesso em: 23 fev. 2025.