Morfometria, uso e cobertura da terra, e estrutura fundiária na microbacia hidrográfica do Córrego do Cervo, Palmeira d’Oeste - SP
DOI:
https://doi.org/10.17271/23178604134120255661Palavras-chave:
Sensoriamento Remoto, Gestão Ambiental, GeotecnologiaResumo
Para o planejamento ambiental e gestão dos recursos naturais em uma bacia hidrográfica é essencial identificar os aspectos morfométricos e a evolução do uso e cobertura da terra. O presente trabalho objetivou a análise morfométrica e de uso e cobertura na microbacia do Córrego do Cervo, através de ferramentas técnicas de sensoriamento remoto e ferramentas dos Sistemas de Informação Geográfica (SIGs). Mediante a delimitação da bacia no software ArcGIS 2018 (ESRI, 2020) foram obtidas as variáveis para o cálculo dos parâmetros morfométricos. Para o uso e cobertura foi empregado como banco de dados o Projeto MapBiomas – Coleção 8 para os anos de 1900, 2000, 2010, 2020 e 2022. Ao interpretar os parâmetros morfométricos, conclui-se que a microbacia é alongada e com baixa suscetibilidade a enchente, conforme corrobora o coeficiente de compacidade (Kc=1,579), o índice de circularidade (Ic=0,395) e o fator forma (Kf=0,229). Por meio da análise de uso e ocupação do solo, verificou-se que a predominância de pastagem e mosaico de pastagem e agricultura, sendo 47,649% e 16,207%, respectivamente, da área total em 2022, o que é um indicativo de vulnerabilidade a ocorrência de erosão. Na caracterização fundiária, destacou-se a predominância de pequenas propriedades, e o domínio da pastagem em relação aos demais usos.
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