QUALIDADE E LIMITAÇÕES DE USO DA ÁGUA SUPERFICIAL DA LAGOA MAIOR, TRÊS LAGOAS/MS

Autores

  • Denivaldo Ferreira de Souza
  • André Luiz Pinto

DOI:

https://doi.org/10.17271/19800827722011116

Resumo

O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA normatizou através das resoluções 357 de 2005 e 396 de 2008, o enquadramento das limitações de uso de corpos hídricos perante os padrões de qualidade. A água não deve somente ser considerada um bem natural indispensável à sobrevivência dos seres vivos, mas, pelo seu valor político, econômico e social. Perante a importância da água para a sociedade e que segundo Tundisi (2003) pode ser qualificada pelos cuidados que tem por suas águas, o presente trabalho analisou a qualidade da maior lagoa urbana da cidade de Três Lagoas, que constitui o seu principal atrativo turístico, segundo os parâmetros de oxigênio dissolvido, ph, turbidez, condutividade elétrica, temperaturas do ar e da água. Parâmetros estes, de fácil realização no campo, baixo custo e que possibilita informações passíveis de enquadramento nas classes da resolução de corpos hídricos superficiais doces. Para tanto, foram coletadas amostras em treze estações ao redor da Lagoa Maior, os quais localizam-se em pontos estratégicos, tais como: saídas de caixas de retenção de água pluvial, afloramento de água subterrânea e ladrões de controle de nível da água da lagoa. Os resultados enquadram a lagoa, em sua maioria, na classe IV, que preconiza seu uso apenas para navegação e à harmonia paisagística.

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Publicado

10-11-2011

Como Citar

SOUZA, Denivaldo Ferreira de; PINTO, André Luiz. QUALIDADE E LIMITAÇÕES DE USO DA ÁGUA SUPERFICIAL DA LAGOA MAIOR, TRÊS LAGOAS/MS. Periódico Eletrônico Fórum Ambiental da Alta Paulista, [S. l.], v. 7, n. 2, 2011. DOI: 10.17271/19800827722011116. Disponível em: https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/forum_ambiental/article/view/116. Acesso em: 13 nov. 2024.