Análise do potencial de ganho financeiro por meio de créditos de carbono com a implantação de biodigestores no sistema de disposição de Resíduo Sólido Urbano em Campo Grande – MS

Autores

  • Gabriel Mathias Ferrari Doutorando, UTFPR, Brasil.
  • Nilvania Aparecida de Mello Professora Doutora, UTFPR, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.17271/1980082720320245142

Palavras-chave:

Resíduos Sólidos Urbanos, Biodigestão, Crédito de Carbono

Resumo

O aumento do consumo de recursos naturais crescente nos últimos anos trouxe como um dos resultados o problema de se pensar “o que fazer com o lixo”. Com o aumento populacional, é progressivo o número de aterros que são criados para a disposição dos resíduos, deixando para a sociedade estes passivos ambientais. Esta pesquisa procurou analisar, dando continuidade a outros trabalhos já realizados, uma forma alternativa de ganho financeiro no processo de implantação de um sistema de biodigestor no município de Campo Grande – MS. Desta forma, além de diminuir impacto no meio ambiente, por meio do tratamento de parte dos resíduos que seriam despejados no aterro, buscou-se identificar o potencial de ganho por meio da geração e comercialização de crédito de carbono. Considerando dois cenários, um otimista e um pessimista, foi possível identificar que em ambos os casos é vantajoso a adoção do sistema de geração de créditos de carbono no sistema de aproveitamento do biogás por meio de biodigestores no município analisado, sendo estes ganhos formas alternativas, não principais, do processo de tratamento dos resíduos sólidos urbanos.

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Publicado

18-08-2024

Como Citar

FERRARI, Gabriel Mathias; MELLO, Nilvania Aparecida de. Análise do potencial de ganho financeiro por meio de créditos de carbono com a implantação de biodigestores no sistema de disposição de Resíduo Sólido Urbano em Campo Grande – MS. Periódico Eletrônico Fórum Ambiental da Alta Paulista, [S. l.], v. 20, n. 3, 2024. DOI: 10.17271/1980082720320245142. Disponível em: https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/forum_ambiental/article/view/5142. Acesso em: 4 nov. 2024.