Ocupação de áreas de fragilidade ambiental e riscos à comunidade
critérios mínimos para garantir segurança e salubridade à moradia
DOI:
https://doi.org/10.17271/23188472138820255784Palavras-chave:
Áreas de risco, Critérios ambientais de ocupação, Assentamentos informaisResumo
Objetivo Analisar a ocupação de áreas de fragilidade ambiental por assentamentos informais e propor critérios mínimos de ocupação que garantam segurança e salubridade, conciliando o direito à moradia segura com a proteção ambiental.
Metodologia Baseou-se em revisão bibliográfica na parte teórica do artigo. Para o estudo de caso, foram analisados documentos de políticas urbanas vigentes. A análise interdisciplinar, realizada em ferramentas de geoprocessamento, se baseou na sobreposição das zonas de erosão, contaminação do solo, perda de recarga de aquífero e áreas de habitação.
Originalidade/Relevância Preenche uma lacuna sobre a integração entre a as dimensões ambientais e urbanísticas voltadas a orientação de projetos urbanos de regularização fundiária onde seja possível a população identificar de forma clara as razões de fixação e ou realocação.
Resultados A adoção de critérios mínimos de ocupação, com base em dados de risco, demonstrou a possibilidade de mitigar riscos socioambientais sem deslocar moradores. As medidas propostas previnem danos sociais e garantem soluções sustentáveis para a população local.
Contribuições Teóricas/Metodológicas Destaca a importância de integrar aspectos ambientais em planos de regularização fundiária. Metodologicamente, o uso de geoprocessamento serve como uma ferramenta eficaz para criar resultados baseados em evidências visuais, que orientam mais claramente as decisões urbanísticas em áreas vulneráveis.
Contribuições Sociais e Ambientais Apresenta soluções que garantem moradia segura para populações de baixa renda em áreas de risco e propõe medidas para preservar recursos naturais, equilibrando direitos humanos e proteção ambiental.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Direitos autorais (c) 2025 Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.









