Elaboração de base para sistematização de projetos de linhas metroviárias
DOI:
https://doi.org/10.17271/23188472138920256111Palavras-chave:
Linhas Metroviárias, Geoprocessamento, Projeto de InfraestruturaResumo
Objetivo - Este trabalho visa sistematizar os processos de projeto de linhas de metrô utilizando o Sistema de Informação Geográfica (SIG) por meio de base cartográfica digital com informações provenientes de bancos de dados públicos, que possam orientar a tomada de decisões no planejamento de linhas de metrô na cidade de São Paulo.
Metodologia A metodologia adotada fundamenta-se na aplicação de técnicas de geoprocessamento para o mapeamento de restrições ambientais, urbanísticas e legais, tais como a presença de áreas contaminadas, imóveis tombados e parâmetros de densidade construtiva. Para tanto, foram utilizados dados abertos provenientes de órgãos públicos, como a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) e o portal Geosampa. Esses dados subsidiaram a estruturação da base cartográfica e a elaboração de mapas temáticos.
Originalidade/relevância - A originalidade deste trabalho reside na sistematização do processo de escolha de terrenos e traçados para linhas de metrô, etapa de projeto de linhas metroviárias, utilizando uma abordagem baseada em SIG
Resultados - Como resultado da aplicação do método proposto, foram gerados mapas temáticos organizados por categorias relacionadas à seleção de terrenos para implantação de estações e ao desenvolvimento do traçado das vias metroviárias. Esses produtos configuram-se como uma ferramenta de apoio ao planejamento e à concepção de projetos de linhas metroviárias.
Contribuições teóricas/metodológicas - Ao integrar diferentes fontes de dados geográficos e técnicas de mapeamento de restrições, o estudo oferece uma ferramenta replicável para o planejamento e projeto de infraestrutura urbana, contribuindo para a inovação em projetos de transportes públicos subterrâneos em grandes centros urbanos.
Contribuições sociais e ambientais - A metodologia contribui para a transparência no planejamento, a redução de impactos socioambientais e a ampliação do acesso equitativo à mobilidade urbana.
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