Análise do conforto térmico e lumínico das torres 1 a 4 da Quadra 49 do Complexo Júlio Prestes, ambiência do centro histórico de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.17271/b44tmz97Palavras-chave:
Complexo Júlio Prestes, Conforto térmico, Conforto lumínico, SustentabilidadeResumo
Desde 1972 a sustentabilidade é assunto importante no mundo, incluindo o ramo da construção civil. Aliado aos parâmetros de moradia adequada, a sustentabilidade passa a ser base projetual para muitas construtoras atualmente. No planejamento da PPP Habitacional Complexo Júlio Prestes também houve preocupação com aspectos da moradia digna, dentre os quais, o parâmetro de habitabilidade, que determina diferentes critérios, destacando o conforto térmico e lumínico. Dessa forma, o objetivo é analisar as questões de sustentabilidade das torres 1 a 4 da Quadra 49 do Complexo Júlio Prestes, inserido na ambiência do centro histórico de São Paulo/SP, no que concerne ao conforto térmico e lumínico, segundo parâmetros especificados na NBR 15.575, na NBR 15.220-3, no Código de Obras e Edificações da Prefeitura de São Paulo/SP. Metodologia: a análise tem como finalidade a comparação entre o estudo de caso e a ABNT NBR 15.220 – 3: 2005, considerando as orientações para a Zona Bioclimática 3, local de implantação do Complexo Júlio Prestes, de modo a verificar se as unidades habitacionais estudadas atendem aos princípios de conforto térmico e lumínico. Resultados: verificou-se que os parâmetros de abertura referente à ventilação atendem à norma, entretanto, as questões de sombreamento e os tipos de vedação são parcialmente atendidos. As estratégias de condicionamento térmico possuem ventilação cruzada, mas a escolha do material das vedações prejudicou o conforto térmico.
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