Vantagens e Desvantagens do Escritório em Edificação Térrea e em Edifício Alto: Um Estudo Exploratório
DOI:
https://doi.org/10.17271/19843240102120171676Resumo
O objetivo deste estudo é avaliar, de forma preliminar, as vantagens e desvantagens do escritório em edificação térrea e em edifício alto, por meio da experiência vivida dos participantes da pesquisa; comparar os resultados entre os dois tipos de edificação; bem como avaliar, corrigir e complementar o questionário aplicado, com o propósito de validar o instrumento de pesquisa, a ser utilizado em futuros estudos. Este é um estudo exploratório, no qual realizou-se a coleta de dados por intermédio de um questionário misto, aplicado em 39 estudantes universitários do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Construção Civil da Universidade Federal do Paraná, na cidade de Curitiba-PR, Brasil. Nos resultados, verificou-se nas respostas mais citadas, como vantagens do escritório em edificação térrea: fácil acesso, sem escadas e elevadores, facilidade de fuga e estacionamento; e como desvantagens: ruído, insegurança, visitas indesejadas, alto fluxo de pessoas, cinza dos fumantes e distração. Nas respostas mais citadas, como vantagens do escritório em edifício alto: vista, menos ruído, ventilação, segurança, fluxo de pessoas, status e tranquilidade; e como desvantagens: necessidade de escadas e elevadores, dificuldade de fuga, difícil acesso, dificuldade de locomoção e estacionamento. Além disso, observou-se pela comparação dos resultados da pesquisa, que foram citadas mais vantagens e menos desvantagens do escritório em edifício alto em relação ao escritório em edificação térrea. PALAVRAS-CHAVE: Escritório. Edificação térrea. Edifício alto.Downloads
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Publicado
2017-12-19
Edição
Seção
Artigos
Como Citar
MISKALO, Anne; SCHMID, Aloísio Leoni. Vantagens e Desvantagens do Escritório em Edificação Térrea e em Edifício Alto: Um Estudo Exploratório. Revista Científica "ANAP Brasil" , [S. l.], v. 10, n. 21, 2017. DOI: 10.17271/19843240102120171676. Disponível em: https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/anap_brasil/article/view/1676. Acesso em: 4 dez. 2024.