Região metropolitana e patrimônio
análise bibliométrica e revisão sistemática no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.17271/19843240184620255955Palavras-chave:
Estado da Arte, Bibliometria, ScopusResumo
Objetivo – Este artigo tem como objetivo buscar o estado da arte sobre a temática do patrimônio cultural e histórico nas regiões metropolitanas ou macrorregiões urbanas no contexto global e nacional entre 2020 e 2024; a fim de compreender as dinâmicas patrimoniais em contextos urbanos complexos.
Metodologia – O método baseou-se na análise bibliométrica a partir da pesquisa realizada na base de dados Scopus. A partir da busca foi realizada a revisão sistemática dos artigos selecionados que retornaram no contexto do Brasil.
Originalidade/relevância – O conceito de patrimônio é complexo, diverso e abrange dimensões intangíveis. A intensificação da urbanização e da metropolização no Brasil provocou transformações socioespaciais e gerou novas demandas urbanas, o que levou a um processo de patrimonialização nacional. Por isso, ambos os temas possuem relevância para o planejamento urbano integrado e devem estar atrelados na discussão de políticas públicas.
Resultados – Apesar de haver uma lacuna de pesquisa sobre o tema, tem ocorrido o fortalecimento da temática relacionada ao patrimônio cultural em regiões metropolitanas como área de pesquisa reconhecida no campo acadêmico nos últimos anos; o que contribui para que novos estudos científicos sejam desenvolvidos.
Contribuições teóricas/metodológicas – O artigo indica o panorama geral científico sobre o patrimônio em contextos urbanos complexos; e metodologicamente ao aplicar a pesquisa de bibliometria e a revisão sistemática da literatura para observar como o tema vem sendo discutido e quais são as lacunas de pesquisa que existem.
Contribuições sociais e ambientais –A revisão sistemática da literatura aponta para uma abordagem social feita sob diferentes pontos, como identidade, memória, preservação de centros históricos e educação patrimonial. Os documentos analisados contribuem para a formulação de políticas públicas, para a gestão sustentável dos territórios urbanos e o aprofundamento de debates.
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