Ecotoxicidade e risco ambiental de fármacos para peixes

Autores

  • Claudomiro Vinicius Moreno Paschoa
  • Juliana Heloisa Pinê Américo-Pinheiro

DOI:

https://doi.org/10.17271/1980082713520171708

Resumo

Os estudos dos compostos farmacêuticos no ambiente aquáticos estão em evidência. Nos últimos anos tem sido foco de toxicologistas ambientais devido à sua acumulação nestes ecossistemas, dado que a presença de muitas dessas substâncias pode trazer danos irreversíveis a biota. O objetivo do presente trabalho foi caracterizar e expor os efeitos tóxicos dos fármacos fluoxetina, verapamil, triclosan e fármacos antiepiléticos em espécies de peixes. Muitas drogas projetadas para humanos são susceptíveis de ter efeitos correlatos em vertebrados e invertebrados aquáticos, por isso torna-se relevante o estudo dos fármacos para peixes, visto que a acumulação de produtos farmacêuticos em ambientes aquáticos pode afeta-los diretamente. A ocorrência de fármacos residuais no meio ambiente pode apresentar efeitos adversos em organismos aquáticos e terrestres. O efeito pode ser em qualquer nível da hierarquia biológica, inclusive afetar todo o ecossistema. Com o presente estudo contatou-se que por mais que os estudos do segmento estão em evidencia, ainda assim se faz necessário uma avaliação prudente dos efeitos desses fármacos no meio aquático. Uma vez conhecido os efeitos, se torna viável estabelecer os limites de concentrações para o descarte seguro de efluentes domésticos tratados em corpos receptores. PALAVRAS-CHAVE: Ambiente aquático. Tratamento de água. Efluente.

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Publicado

19-12-2017

Como Citar

Paschoa, C. V. M., & Américo-Pinheiro, J. H. P. (2017). Ecotoxicidade e risco ambiental de fármacos para peixes. Periódico Eletrônico "Fórum Ambiental Da Alta Paulista", 13(5). https://doi.org/10.17271/1980082713520171708

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