A importância do viveiro de plantas do jardim botânico de Teresina (PI) como instrumento criador de áreas verdes
DOI:
https://doi.org/10.17271/1980082714520181957Resumo
As cidades cresceram desordenadamente nas últimas décadas, levando ao processo de urbanização sem planejamento e, consequentemente, ao desmatamento e a falta de reprogramação de novos espaços verdes. Por conta disso, o ambiente vem apresentando modificações importantes e irreversíveis, tornando-se um meio nocivo e impróprio para saúde e bem-estar da população. A criação de espaços urbanos arborizados, além da revitalização sustentável de locais públicos existentes, proporciona uma melhoria na qualidade de vida, benefícios ambientais e sociais. Diante desse panorama apresentado, o objetivo desse estudo foi discutir a importância do viveiro de plantas, dentro do Jardim Botânico de Teresina, enquanto instrumento de criação de áreas verdes e arborizadas, proporcionando sustentabilidade dentro da cidade. Para isso, foram realizadas pesquisas em fontes científicas que retratam tal temática além de pesquisa de campo no viveiro do Jardim Botânico de Teresina. Observou-se que o viveiro de mudas do Jardim Botânico funciona como um instrumento importante no reflorestamento da cidade, em áreas de parques, praças e em projetos de revitalização, com o cultivo de plantas nativas, adaptáveis ao nosso clima. No entanto, é necessária mais infraestrutura no parque e divulgação do viveiro para maior demanda espontânea da população. PALAVRAS-CHAVE: Áreas verdes. Arborização. Sustentabilidade.Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
13-12-2018
Edição
Seção
Artigo Completo
Como Citar
BARRADAS, Moema Tais Teixeira; NUNES, Priscila Barbosa; LOPES, Lara Cito. A importância do viveiro de plantas do jardim botânico de Teresina (PI) como instrumento criador de áreas verdes. Periódico Eletrônico Fórum Ambiental da Alta Paulista, [S. l.], v. 14, n. 5, 2018. DOI: 10.17271/1980082714520181957. Disponível em: https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/forum_ambiental/article/view/1957. Acesso em: 9 nov. 2024.