Luz e cor nas unidades de hemodiálise: Estudo de caso da Santa Casa de Misericórdia de Araçatuba

Autores

  • Gislaine Bianchi
  • Priscilla Lacerda Duarte David
  • Ricardo Utimura Sueta

DOI:

https://doi.org/10.17271/2318847253120171579

Resumo

Com a evolução dos projetos arquitetônicos hospitalares e o aumento gradativo da preocupação com a humanização, surge a necessidade de focarmos as atenções para que o todo seja realmente eficaz, transformando os espaços em importantes instrumentos de apoio à saúde. Unidades de hemodiálise foram escolhidas pelo fato de os pacientes passarem grandes períodos em tratamento e de se debilitarem muito emocionalmente, ora pela significativa dependência da máquina (prolonga a vida) que filtra seu sangue, ora pelo tempo que se submete ao tratamento, ora pela convivência eminente com a emergência e consequentemente com a morte (geralmente dos outros pacientes em tratamento). A integração dos projetos de iluminação natural, de iluminação artificial e cores deve promover conforto e boas sensações aos pacientes, minimizando assim suas dores transformando os ambientes em importantes instrumentos de apoio à saúde. A arquitetura hospitalar apresenta-se como aliada na busca por proporcionar espaços e estabelecimentos de assistência à saúde que prestem suporte psicossocial aos seus usuários, tendo em vista que o objetivo daqueles que trabalham em tais espaços é o aumento da qualidade de vida do ser humano.

 

Palavras chave: Unidade de Hemodiálise, cor, iluminação natural, iluminação artificial, psicologia do ambiente 

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

17-09-2017

Edição

Seção

Artigos Completos

Como Citar

BIANCHI, Gislaine; DAVID, Priscilla Lacerda Duarte; SUETA, Ricardo Utimura. Luz e cor nas unidades de hemodiálise: Estudo de caso da Santa Casa de Misericórdia de Araçatuba. Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades , [S. l.], v. 5, n. 31, 2017. DOI: 10.17271/2318847253120171579. Disponível em: https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/gerenciamento_de_cidades/article/view/1579. Acesso em: 14 dez. 2024.