Avaliação da qualidade habitacional da arquitetura modernista: estudo de caso em Bauru-SP
DOI:
https://doi.org/10.17271/2318847264320181895Resumo
A produção dos empreendimentos residenciais entre as décadas de 30 e 60 expõem obras e profissionais de destaque na arquitetura brasileira, com qualidade funcional e estética. No entanto, nos anos posteriores, com a perda do poder estatal na economia e a infiltração do imperialismo americano, novos valores e concepções nas bases do mercado imobiliário passaram a compor o repertório dos arquitetos interferindo na qualidade dos projetos residenciais. Objetiva-se neste trabalho, avaliar a qualidade habitacional da arquitetura brasileira modernista entre os anos de 1930 a 1960, utilizando como objeto de estudo o Edifício Brasil Portugal, localizado na área central da cidade de Bauru-SP. A metodologia empregada é a Avaliação Pós-ocupação (APO) através do Painel de Especialistas (PE). Foram analisadas condições de conforto térmico, iluminação natural, acústica, ventilação natural e dimensões dos apartamentos. A análise dos resultados considerou a representatividade das respostas dos moradores. Os resultados da investigação comprovam a hipótese levantada acerca da qualidade ambiental na habitação da arquitetura modernista, bem como a satisfação de moradores e a adequação do programa de necessidades do projeto da década de 60 do edifício (objeto de estudo) às novas configurações familiares (residentes atuais). PALAVRAS-CHAVE: Qualidade habitacional. Arquitetura modernista brasileira. Avaliação Pós-ocupação.Downloads
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Publicado
10-12-2018
Edição
Seção
Artigos Completos
Como Citar
SILVA, Marcos Felipe Alves da; SILVA, Renata Braga Aguilar da; FONTES, Maria Solange Gurgel de Castro. Avaliação da qualidade habitacional da arquitetura modernista: estudo de caso em Bauru-SP. Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades , [S. l.], v. 6, n. 43, 2018. DOI: 10.17271/2318847264320181895. Disponível em: https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/gerenciamento_de_cidades/article/view/1895. Acesso em: 22 jan. 2025.