LIXÃO: TEM SOLUÇÃO?

Autores

  • Leonice Seolin Dias
  • Maurício Dias Marques
  • Lucas Seolin Dias

DOI:

https://doi.org/10.17271/23188472152013519

Resumo

RESUMO: A destinação final inadequada dos resíduos sólidos pode causar riscos ao meio ambiente e à saúde pública. Para tratamento e disposição final do lixo urbano, o lixão é a forma mais maléfica, pois propicia ambiente ideal para proliferação de insetos e outros animais que, direta ou indiretamente, causam doenças. Este trabalho aborda a influência dos lixões de Tupã e de Presidente Prudente na salubridade da população circunvizinha a esses ambientes. Os fatores considerados nos estudos foram bióticos (baratas, moscas e ratos) e abióticos (fumaça e odores). Em Tupã, o levantamento dos dados ocorreu de maio/ junho de 2001, utilizando-se um questionário com 10 quesitos aplicados a 30 moradores circunvizinhos ao lixão. As principais questões foram respondidas com simples sim ou não para os quesitos considerados. De igual modo, em Presidente Prudente, exceto o período, que foi de novembro/dezembro de 2010. Comparando os resultados dos dois locais, observa-se que diferem com relação à presença de ratos e baratas nas residências. Já as menções para moscas e fatores abióticos (odores e fumaça), praticamente foram iguais para os moradores dos dois municípios estudados. Como ocorreu com a implantação politicamente correta do programa de coleta seletiva do lixo, reciclagem e destinação final dos resíduos orgânicos para o aterro sanitário municipal de Tupã, infere-se que a solução para os lixões se efetiva na vontade política e destinação de recursos para implantação de sistemas tecnicamente adequados de disposição final do lixo, além da educação ambiental. Essa atitude pode trazer enormes benefícios ao meio ambiente e à saúde da população.

Palavras-chave: Meio ambiente. Lixão urbano. Educação Ambiental.

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Publicado

10-11-2013

Edição

Seção

Artigos Completos

Como Citar

SEOLIN DIAS, Leonice; DIAS MARQUES, Maurício; SEOLIN DIAS, Lucas. LIXÃO: TEM SOLUÇÃO?. Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades , [S. l.], v. 1, n. 5, 2013. DOI: 10.17271/23188472152013519. Disponível em: https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/gerenciamento_de_cidades/article/view/519. Acesso em: 7 dez. 2024.