Nuevas perspectivas para viejos dilemas. Expansión urbana y permanencia de las áreas con vegetación en el caso de Londrina-PR
DOI:
https://doi.org/10.17271/rlass.v3i9.3234Abstract
En algún momento, la expansión de una ciudad encontró o encontrará áreas con vegetación remanecientes de la foresta original o de áreas de preservación ambiental. La relación entre la permanencia de estos remanecientes y de sus impactos en la forma urbana depende del modelo de ciudad y de la característica de expansión que se aplican en determinado momento de la historia de un lugar. Las reservas naturales o las áreas de preservación ambiental son importantes elementos para que se pueda estudiar el fenómeno del encuentro entre la ciudad y las áreas con vegetación, principalmente en regiones cuya vegetación original fue diezmada. De este modo, este artículo se estructura desde dos núcleos de estudio – la forma urbana y las áreas con vegetación - con los cuales se pretende responder a las siguientes cuestiones: ¿las áreas con vegetación remanecientes en el medio rural ejercen algún tipo de presión contra la trama urbana en expansión hasta el punto de formatearla? ¿En el caso de que haya una relación, como ocurre el entrelazamiento entre el modelo de ciudad y las áreas con vegetación? Así, la estrategia de investigación es el estudio de caso, lo que permitió algunas conclusiones específicas en lo que se refiere a la ciudad de Londrina. Las conclusiones remeten al conjunto condicionante de la expansión y de la permanencia de las áreas con vegetación, es decir, la legislación forestal y urbanística.
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