Análise temporal da incompatibilidade das Áreas de Preservação Permanentes fluviais e uso da terra na cidade Manaus- Amazonas- Brasil
DOI:
https://doi.org/10.17271/2318847274520192055Resumo
O objetivo do trabalho foi analisar a Incompatibilidade do Uso da Terra e as Áreas de Preservação Permanentes (APPs) na área urbana de Manaus-AM, nos anos de 1987 e 2017. A presente pesquisa utilizou ferramentas como as geotecnologias em que estão englobados os produtos de Sensoriamento Remoto e os Sistema de Informações Geográficas (SIG). O processamento de dados em ambiente de SIG, iniciou-se com a delimitação das Áreas de Preservação Permanentes fluviais, conforme previsto na legislação vigente. Utilizando-se o software Qgis gerou-se a partir da camada vetorial de drenagem, uma entidade polígono, contento buffers de largura variável de acordos com as características da rede drenagem ou áreas de nascente e lago e lagoas. A partir do processamento de imagens de satélites Landsat 5 MSS e 8 OLI, foi elaborado o mapeamento do uso da terra e cobertura vegetal, dos anos de 1987 e 2017, que possibilitou a visualização das transformações provocadas pela ocupação social da natureza na área urbana do município de Manaus-AM, A análise da temporalidade da Incompatibilidade entre uso da terra e cobertura vegetal e as Áreas de Preservação Permanentes, observou-se que em trinta anos, de 1987 a 2017, houve a diminuição das áreas florestadas, consequentemente o aumento de 26% para 33%, de áreas que deveriam ser preservadas, porém, apresentam usos diversos e inadequados. PALAVRAS-CHAVE: Uso do solo. Áreas de Preservação Permanente. SIG.Downloads
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Publicado
06-07-2019
Edição
Seção
Artigos Completos
Como Citar
SILVA NETO, João Cândido André da; ALEIXO, Natacha Cíntia Regina. Análise temporal da incompatibilidade das Áreas de Preservação Permanentes fluviais e uso da terra na cidade Manaus- Amazonas- Brasil. Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades , [S. l.], v. 7, n. 45, 2019. DOI: 10.17271/2318847274520192055. Disponível em: https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/gerenciamento_de_cidades/article/view/2055. Acesso em: 7 dez. 2024.