Reflexões sobre o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 6 (Água Potável e Saneamento): emergência de (novos) paradigmas e paradoxos
DOI:
https://doi.org/10.17271/rtgs.v2i7.4638Palavras-chave:
Recursos hídricos, Água potável, SaneamentoResumo
O presente artigo tem como objetivo refletir sobre a emergência de (novos) paradigmas e paradoxos, no contexto brasileiro, durante o atendimento das metas relacionadas ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 6 (Água Potável e Saneamento). A pesquisa realizada possui abordagem qualitativa, é exploratória quanto aos seus objetivos e utilizou pesquisa bibliográfica como procedimento técnico. Os achados da pesquisa conduziram a três reflexões, a saber: acerca do acesso universal à água potável segura; acesso ao saneamento adequado e higiene; gestão sustentável dos recursos hídricos. Ao refletir sobre os (novos) paradigmas e paradoxos relacionados ao atendimento das metas do ODS 6, contribuímos para entender uma pequena parte da dimensão ambiental do desenvolvimento sustentável e como esta se relaciona às outras duas dimensões - a econômica e a social. Diante do propósito primordial do desenvolvimento sustentável, que inclui a preservação dos recursos hídricos para prevenir sua exaustão para as futuras gerações, torna-se essencial a implementação de uma regulação eficaz desses recursos. Essa regulação deve estar sujeita a aprimoramentos contínuos, os quais podem ser alcançados por meio da participação pública no processo decisório.
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