Zona de amortecimento do Parque Estadual da Cantareira, perímetro do Núcleo Pedra Grande – Município de São Paulo, um comparativo após sua implantação.

Autores

  • Katia Bastos Florindo Especialista em Cidades Inteligentes Sustentáveis, UNINOVE, Brasil.
  • Tatiana Tucunduva Philippi Cortese Professora Doutora, UNINOVE, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.17271/rtgs.v2i7.4655

Palavras-chave:

zonas de amortecimento, unidades de conservação, plano diretor, conectividade

Resumo

Diante da grave perda de biodiversidade em São Paulo, a implementação de estratégias para evitar o colapso desses recursos é urgente. Deste modo, as áreas protegidas, suas zonas de amortecimento e planos estratégicos unificados são instrumentos de suma importância para a conservação e proteção dessas áreas protegidas. O presente trabalho tem por objetivo analisar parte da zona de amortecimento do Parque Estadual da Cantareira no trecho que envolve o município de São Paulo. Neste sentido, a pesquisa baseou-se em referências bibliográficas e programas de georreferenciamento. Destacam-se como resultados mais relevantes desta pesquisa a necessidade de inclusão de propostas mais efetivas que envolvam toda a sociedade e a implantação de políticas públicas regulatórias unificadas em busca de uma cidade mais inteligente e sustentável, fortalecendo a zona de amortecimento e a proteção mais efetiva do Parque.

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Publicado

23-12-2023

Como Citar

Florindo , K. B., & Cortese , T. T. P. (2023). Zona de amortecimento do Parque Estadual da Cantareira, perímetro do Núcleo Pedra Grande – Município de São Paulo, um comparativo após sua implantação. Revista De Tecnologia & Gestão Sustentável, 2(7). https://doi.org/10.17271/rtgs.v2i7.4655

Edição

Seção

Artigos