A paisagem, o rio e a resiliência: Araçatuba e o córrego do Machadinho
DOI:
https://doi.org/10.17271/2317860482120202765Resumo
A resiliência da natureza é uma realidade. Bastam de 10 a 15 anos para a recuperação de uma área de mata. Analogamente, nascentes secas renascem em sua atividade a partir de recuperação vegetal das suas cabeceiras. Cursos d'água inertes se revitalizam com pequenas ações de sustentabilidade e preservação. Rios poluídos, a partir de gestão adequada, retomam sua função original na paisagem urbana. As bacias hidrográficas são matrizes de observação e análise no âmbito dos estudos dos cursos d’água, pois são elas que os alimentam e os mantém, ou os envenenam e os destroem, neste caso, a partir de ação antrópica desvinculada da boa prática ambiental. Há uma forma sustentável de urbanização a partir das bacias? Os sistemas de mobilidade urbana nos fundos de vale são inevitáveis, necessários ou dispensáveis? A resiliência é uma característica da natureza que pode ser valorada nas questões ambientais? Essas são algumas questões levantadas nesse artigo, a partir de um percurso de observação do córrego Machadinho, em Araçatuba-SP, sua bacia, seus obstáculos e sua resiliência. Existe uma saída...é encontrá-la.Downloads
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Publicado
30.12.2020
Edição
Seção
Artigos
Licença
Como Citar
CRESPO, Antonio Arnot Queiroz; CONSTANTINO, Norma Regina Truppel. A paisagem, o rio e a resiliência: Araçatuba e o córrego do Machadinho. Periódico Técnico e Científico Cidades Verdes, [S. l.], v. 8, n. 21, 2020. DOI: 10.17271/2317860482120202765. Disponível em: https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/cidades_verdes/article/view/2765. Acesso em: 23 fev. 2025.