Hospital Matarazzo: De Vazio Urbano a Lugar de Fruição
DOI:
https://doi.org/10.17271/2318847285920202352Palavras-chave:
Memória, Vazio Urbano, Fruíção.Resumo
O conjunto edificado do Complexo Hospitalar Matarazzo revela-se portador não apenas da memória da cidade, mas também um lugar privilegiado para compreender as dinâmicas sociais que participaram do intenso processo de urbanização de São Paulo a partir da virada do século XIX para XX. Esta investigação está alicerçada em estudo de caso que estabelece a hipótese de sua transformação de vazio urbano em lugar de fruição dos citadinos em centralidade da metrópole. As inter-relações pessoa-ambiente destas edificações tombadas pelo patrimônio histórico e sua adequabilidade aos novos e diferentes usos e funções farão parte desta investigação. A pesquisa procura estabelecer uma cumplicidade produtiva, fomentando parceria entre os diversos saberes envolvidosDownloads
Referências
ASHER, François. Os novos princípios do urbanismo. 1 ed. São Paulo: Romano Guerra, 2010. 104 p.
BORDE, Andrêa de Lacerda Pessôa. Vazios Urbanos: perspectivas contemporâneas. Tese (doutorado) Universidade Federal do Rio de Janeiro, Programa de Pós-Graduação em Urbanismo. 2006.
HARVEY, David. Condição Pós–Moderna. São Paulo, Loyola, 1992, 350p.
SOLÀ-MORALES, Ignasi. Terrain Vague, Arch Daily,
PORTAS, Nuno. Do Vazio ao Cheio. In. Cadernos de Urbanismo, A globalização da economia e a vida nas cidades. Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Urbanismo, nº 3, 2000.
ROSA, Iná. Vazios Urbanos como Vazios de Preservação: Franco da Rocha nas terras de Juquery In. Cadernos de Pós FAU USP. nº 23, São Paulo, Junho 2008.
THORION, Ghyslaine. Espaces en friche, des lieux dédiés à l´experimentation et à la creation culturelle. Presses Universitaires de Bordeaux, Communication et Organisation, 2005, 10 p.