A Estação Ecológica de Avaré e sua relevância como patrimônio arquitetônico, ambiental e cultural
DOI:
https://doi.org/10.17271/2318847286220202488Abstract
O município de Avaré possui três reservas florestais estaduais: a Floresta de Avaré I (FA I), Floresta de Avaré II (FA II) e a Estação Ecológica de Avaré (EEA). A Floresta de Avaré I foi cedida pelo governo estadual para usufruto do município em 2018. Localizada próxima à área central é mais comumente referenciada como Horto Florestal de Avaré e utilizada como parque urbano. A Floresta de Avaré II e a EEA estão sob a administração do Instituto Florestal (IF). Distantes do perímetro urbano são pouco conhecidas pela população. O presente trabalho versa sobre o resgate histórico e a situação atual da EEA. O objetivo é contribuir para o conhecimento e a divulgação de seu patrimônio arquitetônico (edificações do período da ferrovia), ambiental (testemunho do período em que a ferrovia Sorocabana implantou hortos florestais e atualmente compreende uma área significativa do bioma Cerrado) e cultural (bairro rural de Andrade e Silva, constituído na época da ferrovia). O objetivo específico é fornecer subsídios para as tomadas de decisões no âmbito das políticas públicas, como a Revisão do Plano de Manejo da EEA e a Revisão do Plano Diretor do Município de Avaré. Metodologicamente a pesquisa utilizou-se fundamentalmente de fontes documentais primárias (Relatórios da Ferrovia, do Instituto Florestal, certidões de Cartórios e legislação), entrevistas e visitas in loco visando reconstruir a história e situação atual, apoiando-se, também, na iconografia e na construção e intervenção cartográfica. PALAVRAS-CHAVE: Patrimônio Arquitetônico, patrimônio cultural, patrimônio paisagístico, Horto Florestal, Estação Ecológica de AvaréDownloads
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Published
2020-08-23
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How to Cite
PRIMOS, Mariana Patty Guilger; ENOKIBARA, Marta. A Estação Ecológica de Avaré e sua relevância como patrimônio arquitetônico, ambiental e cultural. National Journal of City Management, [S. l.], v. 8, n. 62, p. 150–166, 2020. DOI: 10.17271/2318847286220202488. Disponível em: https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/gerenciamento_de_cidades/article/view/2488. Acesso em: 26 dec. 2024.