O DIREITO À CIDADE: AS DIRETRIZES POLÍTICAS MUNDIAIS PARA O ENVELHECIMENTO

Authors

  • Andréa Holz Pfützenreuter
  • Angélica T. Benatti Alvim

DOI:

https://doi.org/10.17271/231884723142015940

Keywords:

Envelhecimento, Políticas Públicas, Cidades

Abstract

RESUMO

Neste artigo são tratados aspectos gerais referentes ao desenvolvimento e ao planejamento das políticas públicas que preconizam o envelhecimento populacional, tendo os indicadores de saúde, como longevidade e manutenção da capacidade funcional, como mentores de qualificação da saúde pública e, por consequência, a melhora dos espaços urbanos de convívio nas cidades. A abordagem paralela é realizada pelo questionamento de programas para idosos que se caracterizam pela implementação de ações em segmentos (partes) das cidades desconexas entre si, mas recebendo um título globalizado. Com essa finalidade são apresentadas as ações da Organização Mundial da Saúde (OMS), da Comissão Europeia e o Programa Cidade Amiga do Idoso. A discussão quanto à subjetividade da imagem dos lugares ou situações é apontada como um dos fatores críticos das diretrizes dos programas propostos pelos órgãos internacionais, pois pode ser influenciada pela percepção pessoal relacionada a uma impressão individual, a qual pode variar completamente entre pessoas do mesmo grupo etário, mas com diferentes interesses. Faz-se uma crítica, em primeiro lugar, ao estímulo para a criação de planos e propostas que não são aplicadas, nem fiscalizadas e que, em situações pontuais, recebem o mérito do contexto global da cidade; e, em segundo, às rotulações e prêmios que omitem o contexto geral das cidades, mas que evidenciam ações pontuais, que deveriam ter amplitude de política pública.

 

PALAVRAS-CHAVE: Envelhecimento. Políticas Públicas. Cidades.

 

THE RIGHT TO THE CITY: THE GUIDELINES GLOBAL POLICIES FOR AGING

 

ABSTRACT

In this article are treated general aspects relating to the development and planning of public policies that advocate population aging, and health indicators, such as longevity and maintenance of functional capacity, as qualifying mentors of public health and, consequently, the improvement of urban living spaces in cities. The parallel approach is performed by questioning programs for the elderly that are characterized by the implementation of actions in segments (parts) of unconnected cities with each other, but getting a global title. To this end we present the actions of the World Health Organization (WHO), the European Commission and the Age-Friendly Cities Project. A discussion about the subjectivity of the image of the places or situations is seen as a critical factor guideline of proposed programs by international bodies, as may be influenced by personal perception related to an individual print, which can vary quite between people of the same age but with different interests. It will be a critical, first, to stimulate the creation of plans and proposals that are not applied or enforced and that, in specific situations, given the merits of the overall context of the city; and, second, to labels and awards that omit the general context of cities, but show specific actions, which should have public policy amplitude.

KEYWORDS: Aging. Public Policy. Cities

 

EL DERECHO A LA CIUDAD: LAS POLÍTICAS DIRECTRICES MUNDIALES PARA ENVEJECIMIENTO

 

RESUMEN

En este artículo se tratan aspectos generales relacionados con el desarrollo y la planificación de las políticas públicas que promueven el envejecimiento de la población, y los indicadores de salud, como la longevidad y el mantenimiento de la capacidad funcional, como mentores de calificación de la salud pública y, en consecuencia, la mejora de la espacios de vida urbana en las ciudades. El enfoque paralelo se realiza al cuestionar los programas para las personas mayores que se caracterizan por la implementación de acciones en segmentos (partes) de las ciudades no conectadas entre sí, pero conseguir un título mundial. Para ello se presentan las acciones de la Organización Mundial de la Salud (OMS), la Comisión Europea y el Ciudad Compañera de los viejos. A discusión acerca de la subjetividad de la imagen de los lugares o situaciones es visto como una guía factor crítico de los programas propuestos por organismos internacionales, como puede verse influida por la percepción personal relacionada con una impresión individual, que puede variar bastante entre personas de la misma edad pero con diferentes intereses. Será una crítica, primero, para estimular la creación de planes y propuestas que no se aplican o ejecutada y que, en situaciones específicas, teniendo en cuenta los méritos del contexto general de la ciudad; y, en segundo lugar, las etiquetas y los premios que omiten el contexto general de las ciudades, pero que muestran acciones específicas, que deben tener amplitud de las políticas públicas.

 

PALABRAS CLAVE: Envejecimiento. Política Pública. Ciudades

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Published

2015-08-18

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How to Cite

PFÜTZENREUTER, Andréa Holz; ALVIM, Angélica T. Benatti. O DIREITO À CIDADE: AS DIRETRIZES POLÍTICAS MUNDIAIS PARA O ENVELHECIMENTO. National Journal of City Management, [S. l.], v. 3, n. 14, 2015. DOI: 10.17271/231884723142015940. Disponível em: https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/gerenciamento_de_cidades/article/view/940. Acesso em: 21 dec. 2024.