Zoneamento de áreas de risco: uma visão para a Agenda 2030
DOI:
https://doi.org/10.17271/2318847275120192151Resumo
Esse trabalho foi desenvolvido a partir da proposta de analisar as áreas de risco na área urbana da microbacia do rio Granjeiro, na cidade do Crato/CE, com base na fragilidade ambiental e na ocupação da terra, para que os resultados obtidos possam servir na elaboração de projetos de planejamento urbano. Objetivou-se apontar as contribuições da análise das áreas de risco a luz dos pressupostos indicados na Agenda 2030. Para isso foi realizado um estudo do referido documento, em seguida, foi feita uma análise da importância do zoneamento das áreas de risco na área urbana da microbacia do rio Granjeiro, relacionando-o com o Objetivo 9 do Desenvolvimento Sustentável. Verificou-se que indo de encontro com o Objetivo 9 da Agenda 2030, o zoneamento das áreas de risco poderá ser integrado aos projetos de planejamento e gerenciamento das áreas de risco, podendo ser desenvolvidas ações que venham minimizar os prejuízos e evitar possíveis acidentes, desse modo garantindo a população infraestruturas resilientes, assim contribuindo para a efetivação da Agenda 2030. Palavras-chave: Fragilidade Ambiental. Infraestrutura. Planejamento Urbano.Downloads
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Publicado
01-12-2019
Edição
Seção
Artigos Completos
Como Citar
MACÊDO, Francisca Ranielly de Brito; GRIGIO, Alfredo Marcelo; SILVA, Márcia Regina Farias da. Zoneamento de áreas de risco: uma visão para a Agenda 2030. Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades , [S. l.], v. 7, n. 51, 2019. DOI: 10.17271/2318847275120192151. Disponível em: https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/gerenciamento_de_cidades/article/view/2151. Acesso em: 23 jan. 2025.