Reflexões sobre Zonas Ripárias e a Efetividade das Áreas de Preservação Permanente no Brasil

Autores

  • Amanda Moreira Braz
  • Rafael Martins Brito
  • Patrícia Helena Mirandola Garcia

DOI:

https://doi.org/10.17271/2317860481920202527

Resumo

A partir da década de 70, estudos voltados para as zonas ripárias tomaram grande impulso, considerável atenção e pesquisas têm sido direcionadas para melhor compreensão da vegetação ripária. Este avanço deve-se principalmente ao reconhecimento dos benefícios propiciados tanto para meios ambientais, sociais e econômicos. As funções da vegetação ripária são diversas, mas seu principalmente reconhecimento é a aplicabilidade de filtragens de sedimentos, entre diversos outros poluentes, que advêm de montantes. Entretanto, ao tratar-se da dimensão dos buffers vegetativos necessários para que haja um bom desempenho destas zonas, percebe-se que é mais complexo do que simplesmente estabelecer uma metragem exata, pois é necessário considerar diversos fatores atuantes neste meio que influenciam, de forma direta ou indireta, na tomada de decisão. Dito isto, o presente trabalho visa proporcionar uma base científica, a partir de revisões bibliográficas, sobre a aplicação e efetividade das zonas ripárias e a conflitualidade com o estabelecido pelo Código Florestal Brasileiro para a proteção dessas áreas. O desenvolvimento deste trabalho apoiou-se principalmente em referências bibliográficas sobre o tema em questão, procedimento empregado para aprofundar o arcabouço teórico-metodológica da pesquisa, e, a partir disto, desenvolver o escopo desta revisão. PALAVRAS-CHAVE: Preservação ambiental. Código Florestal. Vegetação Ciliar.

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Publicado

01.11.2020

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

BRAZ, Amanda Moreira; BRITO, Rafael Martins; GARCIA, Patrícia Helena Mirandola. Reflexões sobre Zonas Ripárias e a Efetividade das Áreas de Preservação Permanente no Brasil. Periódico Técnico e Científico Cidades Verdes, [S. l.], v. 8, n. 19, 2020. DOI: 10.17271/2317860481920202527. Disponível em: https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/cidades_verdes/article/view/2527. Acesso em: 24 nov. 2024.