Epistemologia, ambiente construído e sustentabilidade

Autores

  • Gustavo Henrique Campos de Faria Doutorando, NPGAU-UFMG, Brasil
  • Manfredo Frederico Felipe Hoppe Doutorando, NPGAU-UFMG, Brasil
  • Renato César Ferreira de Souza Professor Associado do Departamento de Projeto, EA-UFMG, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.17271/23178604102820223369

Resumo

Na perspectiva de um mundo contemporâneo cada vez mais complexo e na disponibilidade de ferramentais poderosos da tecnologia da Informação, três estudos de caso sobre o meio ambiente construído e a sustentabilidade são analisados com vistas a problematizar o enquadramento epistemológico que adotam, que são basicamente o hipotético dedutivismo e a autopoiesis. O primeiro estudo trata da modelagem do contágio da covid-19 numa cidade brasileira, o segundo dos espaços obesogênicos e o terceiro da própria ação de modelagem ambiental. Eles são apresentados de modo comparativo, criticados, permitindo indicar a necessidade de implementação do quadro de conhecimento dos pesquisadores com os conhecimentos da epistemologia da Complexidade, onde os modelos passariam a ser estudados como sistemas formados de partes heterogêneas capazes de dar origem a padrões emergentes, em processos não lineares. Essa implementação seria muito produtiva para formular as predições mais precisas e úteis nas pesquisas do ambiente construído e sustentabilidade.

PALAVRAS-CHAVE: Modelagem do meio ambiente construído. Sustentabilidade. Epistemologia.

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Publicado

26.12.2022

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

FARIA, Gustavo Henrique Campos de; HOPPE, Manfredo Frederico Felipe; SOUZA, Renato César Ferreira de. Epistemologia, ambiente construído e sustentabilidade. Periódico Técnico e Científico Cidades Verdes, [S. l.], v. 10, n. 28, 2022. DOI: 10.17271/23178604102820223369. Disponível em: https://publicacoes.amigosdanatureza.org.br/index.php/cidades_verdes/article/view/3369. Acesso em: 24 nov. 2024.