Aproveitamento de água pluvial para fins não potáveis em residência: estudo de caso
DOI:
https://doi.org/10.17271/1980082720220244777Palavras-chave:
aproveitamento de água pluvial, água potável, patrimônio históricoResumo
Atualmente com população de 8 bilhões de habitantes no planeta Terra, a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura estima que 2 bilhões de pessoas não possuam água potável disponível. Tal fenômeno é observado não apenas em regiões menos abastadas, mas também em grandes centros, como em Olinda, a primeira capital do Estado de Pernambuco, cujos problemas de abastecimento de água são frequentes, mesmo numa cidade Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade. Este trabalho busca apresentar alternativa para melhor utilização da água, promovendo o aproveitamento de água pluvial para uso em atividades que permitam o uso de recurso não-potável, favorecendo a redução do consumo de recursos hídricos potáveis. O objeto do estudo é uma residência localizada no Sítio Histórico de Olinda, onde apresenta fornecimento de água em dias alternados, de acordo com a Companhia Pernambucana de Saneamento (COMPESA). A metodologia adotada contemplou as etapas de levantamento das leituras mensais do Hidrômetro, análise das condições pluviométricas locais, área de cobertura influente, consumo efetivo de água potável e viabilidade de implantação do sistema de aproveitamento de água da chuva. Como resultado, pôde-se identificar significativo percentual econômico de água potável, observando-se ainda a viabilidade de implantação do sistema de captação, armazenamento e aproveitamento de água pluvial na residência.
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