Caminhar em busca da Cliodiversidad: de Sevilha à Santa Catarina
DOI:
https://doi.org/10.17271/1980082720220244992Palavras-chave:
Paisagem, Cartografia, PatrimônioResumo
Este artigo aplica uma metodologia de estudo das paisagens históricas da produção, àquela que objetiva levantar e analisar o patrimônio industrial do sul da Espanha, para buscar sua adaptação à leitura da realidade brasileira. A partir do conceito de cliodiversidad, caminhamos ao encontro da história e das ocupações humanas nas paisagens pós-industriais, tendo como recortes: Sevilha e a Ilha de Santa Catarina. Como andarilhos, percorremos antigas áreas marítimo-fabris à procura de rastros do passado, em meio aos fragmentos do presente. Assim, revelamos restos e ruínas que compõem cartografias, onde os valores patrimoniais não são interpretados como algo objetivo e nem, tão pouco, essências atemporais, mas numa relação dinâmica e evolutiva, que se dá ao longo do tempo, entre o homem e o mundo que o rodeia: acolhendo a diversidade para a reescrita de uma nova história.
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